Galeria de Fotos

Não perca!!

Nacional

As ocorrências incluem ameaças, agressões e atentados contra políticos e seus familiares, assim como o que culminou na morte de guarda municipal petista (Foto: Reprodução)As ocorrências incluem ameaças, agressões e atentados contra políticos e seus familiares, assim como o que culminou na morte de guarda municipal petista (Foto: Reprodução)

Nos seis primeiros meses deste ano foram registrados 214 casos

Os registros de violência política e eleitoral registrados no Brasil em 2022 cresceram 23% em relação ao mesmo período de 2020, quando ocorreram as eleições municipais. Naquele ano, 174 episódios foram contabilizados de janeiro a junho, contra 214 nos primeiros seis meses deste ano.

As ocorrências incluem ameaças, agressões e atentados contra políticos e seus familiares, assim como o que culminou na morte de guarda municipal petista, no domingo (10), em Foz do Iguaçu (PR).

Os números foram registrados pelo Observatório da Violência Política e Eleitoral, formado pelo Grupo de Investigação Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (GIEL/UNIRIO), que monitora a dinâmica e o impacto da violência na democracia brasileira desde janeiro de 2019 com boletins trimestrais.

O relatório mais recente mostra que, de abril a junho deste ano, foram contabilizados 101 episódios, o que representa um aumento de 17,4% no número de casos em relação ao mesmo período em 2020.

Ao todo, foram registradas 24 mortes em 14 estados brasileiros. A maioria dos homicídios aconteceu justamente no Paraná, que registrou quatro casos desse tipo, índice considerado incomum para o estado até então. Se considerados todos os tipos de violência política e eleitoral, no entanto, é São Paulo que lidera com 17 ocorrências, seguido por Bahia e Rio de Janeiro, com 10 cada um, Minas Gerais (8) e Paraná (7). Não foram identificados casos no Acre, Alagoas, Amapá e Roraima.

As ameaças foram o tipo de violência mais frequente. Ao todo, 37 lideranças sofreram algum tipo de intimidação. Em seguida, aparecem as agressões, com 27 casos, os homicídios com 19 casos, nove atentados, cinco homicídios de familiares, dois sequestros, e também dois sequestros de familiares. E apesar de o Paraná ter registrado o maior número de assassinatos, a região que concentrou mais mortes desse tipo foi o Nordeste, com 10.

Veja também:

Mourão afirma não ver crime político em morte de petista

Lula prevê escalada da violência até as eleições

Homem que assassinou tesoureiro do PT já havia sido preso por ofender policiais no RJ

Violência na campanha eleitoral pode ser inédita na história do país

Bolsonarista que matou petista em aniversário está em hospital

Homem é morto a tiros enquanto comemorava aniversário com tema do PT

Clique aqui e siga-nos no Facebook

 

Camaçari Fatos e Fotos LTDA
Contato: (71) 3621-4310 | redacao@camacarifatosefotos.com.br, comercial@camacarifatosefotos.com.br
www.camacarifatosefotos.com.br