O ex-prefeito de Camaçari Luiz Caetano, Ivoneide Caetano e o governador da Bahia Rui Costa
É, comum, no adagio popular, no contexto político, sobretudo, quando a criança é feia se dizer quanto ao adversário, que “toma que o filho é teu”; e quando o contrário acontece, em que o menino é bonito, o sujeito quer a todo custo se fazer de “pai da criança”.
Nome novo na política porem não exatamente neófita no quesito, dado o marido, de histórica formação no assunto, incontestável observador dos passos de todos que pensam política, e não somente das cercanias camaçarienses, deputado estadual e federal que já foi, que tem como seu marido e mestre, o ex-prefeito Luiz Caetano, Ivoneide Caetano, que tem se mostrado ligeira no gatilho, buscou matar, no início dessa semana, dois coelhos com somente uma cajadada, e conseguiu: sentar com o governador Rui Costa para discutir Camaçari em duas frentes: sua campanha para prefeita da cidade e as obras que o governo do Estado está fazendo em Camaçari.
No encontro, que aconteceu no gabinete do governador, na última terça-feira, 04, acompanhada de Caetano, Ivoneide não somente ouviu de Rui Costa que ele estará na sua campanha, tratando junto com ela sobre o plano de governo que pensa para o município, quanto aventou sobre as obras que o governo do Estado tem em andamento na cidade, como a conclusão da Maternidade, a ampliação do Hospital Geral de Camaçari (HGC), as três escolas estaduais em construção na orla, e a entrega do Posto Médico de Barra do Jacuípe, 'antes que outro queira tomar as crianças pra balançar, dizendo que “o Mateus” é seu'.
Sofrimento constante não somente para os moradores das suas margens e que utilizam a estrada mais também para todo motorista que por ela trafega, a BA 529, ou Estrada Velha de Monte Gordo, que liga Barra de Jacuípe àquele distrito, também foi assunto provocado por Ivoneide, obra já aprovada pelo governador.
Outro assunto da reunião foi o convenio com a Colônia de Pesca Z14, que com as chuvas do ano passado, teve quase uma dezena de barcos danificados, o que impediu nove pescadores de entrarem no mar para defender o sustento de suas famílias, tendo sido defendido por Ivoneide uma agilidade no repasse dos recursos à Colônia, que ficará responsável pelo reparo das embarcações, que custará aos cofres do governo estadual coisa da ordem de R$ 107.000,00.
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