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Mosquito TransgênicoMosquito Transgênico

A cidade de Juazeiro na Bahia, sedia uma fábrica de mosquitos transgênicos do Aedes aegypti. Na prática, no laboratório em Juazeiro, os mosquitos machos são alterados geneticamente e, quando soltos na natureza para se reproduzirem, transmitem um gene mortal que faz com que os mosquitos gerados morram ainda na fase de larva. Pelo menos essa era a intenção. Apesar de as experiências serem realizadas desde 2010, essa característica de mortalidade das larvas impedindo que elas se desenvolvam foi que chamou a atenção de pesquisadores e entidades internacionais que estão ligando os mosquitos geneticamente modificados ao zika vírus e a alta incidência de microcefalia.

O método desenvolvido pela empresa britânica Oxitec, que detém a patente do mosquito transgênico, consiste em inserir um gene letal no mosquito macho, que ao ser solto, repassaria à fêmea selvagem durante a cópula. A fêmea infectada geraria filhotes destinados a morrer prematuramente.  Os experimentos começaram a ser realizados em Jacobina e Juazeiro. E os autores do projeto garantem diminuição da população do Aedes aegypti de 50% a 90% nos dois municípios.

As pesquisas realizadas em Juazeiro com parceria da Universidade de São Paulo (USP), conta com financiamento do governo da Bahia de aproximadamente R$ 6 milhões. Porém, a técnica aprovada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), está em fase de testes, o que levanta muitas dúvidas. Sem as devidas informações sobre a utilização dos chamados “mosquitos do bem”, a população estaria sendo feita, literalmente, de cobaia nos experimentos cujos resultados ainda serão analisados agora, no mês de março.

Entre as críticas sobre a utilização dos mosquitos geneticamente modificados, estaria a ausência de monitoramento da parcela de fêmeas geneticamente modificadas que acabam sendo produzidas no laboratório. A queixa é que não se tem informações sobre o comportamento dessas fêmeas na natureza ou capacidade de crescimento; o que poderia ajudar a formar uma segunda população de mosquitos, mais resistente e mais agressiva na transmissão de doenças.

Mosquito Transgênico x Tetraciclina

Também circulam em vídeos no Youtube documentários que apontam, a teoria de que os mosquitos geneticamente modificados provavelmente tiveram seus ovos expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a idade adulta, que acabou gerando uma nova geração evoluída do mosquito que trouxeram as novas doenças para os brasileiros (Zika e a febre chikungunya) e a preocupante e dilacerante microcefalia.

O que está comprovado e preocupa os críticos do projeto é o antibiótico tetraciclina, encontrado largamente na natureza, o que deveria ainda ali, ter levado à suspensão da iniciativa, já que no laboratório teria sido constatada a ineficácia da idéia, garantido a sobrevivência do mosquito geneticamente modificado só que agora modificado num segundo plano, o revertendo 'do bem' para 'do mal'. E esse é o grande ponto. Uma coisa é o uso da tetraciclina dentro de laboratórios controlados, outra é o acesso do mosquito a essa substância no meio ambiente. E, segundo os críticos, isto foi 'escondido da população', sobretudo a dessas duas cidades, que, conforme denunciam, não foi informada formalmente do experimento entre a população.

A tetraciclina é usada nas indústrias da pecuária e da aquicultura, que despejam no meio ambiente grandes quantidades da substância através de seus efluentes. O antibiótico também é largamente usado na medicina e na veterinária. Ou seja, ovos e larvas geneticamente modificados poderiam entrar em contato com o antibiótico mesmo em ambientes não controlados e assim sobreviverem (mais resistentes e re-modificados).

Acredita-se, que ao longo do tempo, a resistência dos mosquitos transgênicos ao gene letal poderia neutralizar seu efeito e, assim, teríamos uma nova espécie geneticamente modificada adaptada ao meio ambiente, e o resultado disso não seria - ou será - nada animador.

Essa preocupação foi publicada pela representante da ONG britânica GeneWatch, Hellen Wallce no artigo Genetically Modified Mosquitoes: Ongoing Concerns (“Mosquitos Geneticamente Modificados: atuais preocupações”), informa o colunista André L. Scharth, que pesquisa a teoria sobre a criação em laboratório das doenças.

Grupos de estudo religioso também apontam o suposto complô industrial para formação da nova espécie e sua relação com profecias e fenômenos bíblicos. Confira o vídeo de Jeferson Neto, doutor em teologia e filosofia, (Ph.D) pela Tabernacle Bible College and Seminary, Em Tampa, Florida. Ele cita as declarações do Dr. Francis Boyle, americano que afirma ter indícios de que o vírus foi fabricado em laboratório.

Aqui, nesse outro vídeo, um dos documentários, muito bem elaborado, diga-se de passagem, acerca do que pode está por trás da verdade, conforme diz o autor, do que envolve sobretudo a epidemia de microcefalia - unicamente no Brasil. Se for assistir, é importante que assista do início ao fim.

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Jefferson Netto, doutor em Religião e filosofia (Ph.D) pela Tabernacle Bible College and Seminary, Em Tampa, FloridaJefferson Netto, doutor em Religião e filosofia (Ph.D) pela Tabernacle Bible College and Seminary, Em Tampa, Florida

 

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