A objeção mais freqüente à doutrina da segurança eterna é que supostamente ela promove a idéia de que os cristãos podem viver do jeito que quiserem, e ainda assim serem salvos. Mesmo sendo isto “tecnicamente” verdadeiro, esta não é a “essência” da segurança eterna. Uma pessoa que verdadeiramente aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador “pode” viver uma vida de pecado, mas “não o fará”. Devemos fazer distinção entre como um cristão deve viver e o que uma pessoa deve fazer para receber a salvação.