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Os vereadores, Flávio Matos e Professora Angélica, ambos pretendentes a prefeito e vice prefeita de Camaçari nas próximas eleições – Foto: DivulgaçãoOs vereadores, Flávio Matos e Professora Angélica, ambos pretendentes a prefeito e vice prefeita de Camaçari nas próximas eleições – Foto: Divulgação

O presidente da Câmara de Vereadores de Camaçari e pré-candidato a sucessor do prefeito Elinaldo (União), Flávio Matos (União), está sendo acusado de fraudar uma licitação milionária para beneficiar a empresa do marido da vereadora Angélica (PP), que também é pré-candidata a vice-prefeita na mesma chapa.

Segundo a denúncia feita pelo também pré-candidato a prefeito Cleiton Pereira (Novo), que é servidor concursado da Superintendência de Trânsito e Transportes (STT) e já ocupou cargo de segundo escalão no governo Elinaldo, Matos teria autorizado uma licitação de R$ 1,4 milhão para a reforma do telhado da Câmara Municipal, repleta de irregularidades. A empresa vencedora foi a Kometal, pertencente ao marido da vereadora Angélica.

O mais grave, segundo a denúncia, é que a Kometal não era a primeira colocada no processo licitatório, mas acabou sendo declarada a vencedora após a desclassificação da empresa que estava em primeiro lugar, a Camaçari Service LTDA. Cleiton Pereira afirma que existem diversas coincidências suspeitas neste caso.

Na denúncia enviada ao Ministério Público, Pereira revela que o empresário Luiz Góes, marido da vereadora Angélica, segue respondendo pelos assuntos da Kometal mesmo sem estar mais formalmente na empresa. Além disso, o dirigente do Partido Novo apresentou a gravação de um podcast no qual o próprio Flávio Matos comenta sobre a necessidade de reforma de um hotel da sua família.

"O caso fica ainda mais complicado com a falta de atitude da vereadora Professora Angélica. Ela não impediu a participação do marido nessa licitação e também ignorou sua função como fiscal eleita pelo povo", criticou Cleiton Pereira.

A vereadora Professora Angélica também tem sido alvo de críticas por seu silêncio em relação à agressão cometida por seu filho contra o historiador Diego Copque durante a passagem do Fogo Simbólico da Independência por Camaçari. Nem ela, nem seu companheiro de chapa, Flávio Matos, se manifestaram sobre o caso.

A denúncia a respeito da licitação já virou ação popular na Justiça e também está sendo investigado pelo MP. Tanto Flávio Matos (União) quanto Angélica (PP) ainda não se pronunciaram sobre as acusações.

*O espaço está aberto.

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