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'É coisa de preto, né?', disse o vereador em uma reunião virtual da Câmara; ele esqueceu o microfone aberto. Na imagem, Vereador Camilo Cristófaro (Avante) - Foto: Afonso Braga - Câmara Municipal de São Paulo'É coisa de preto, né?', disse o vereador em uma reunião virtual da Câmara; ele esqueceu o microfone aberto. Na imagem, Vereador Camilo Cristófaro (Avante) - Foto: Afonso Braga - Câmara Municipal de São Paulo

No fim da tarde desta terça-feira (19), o vereador Camilo Cristófaro (Avante), da Câmara de São Paulo, foi cassado por quebra de decoro parlamentar. Ele foi denunciado em maio de 2022 por racismo. Quem assume a vaga é o Dr. Adriano Santos (PSB).

 

Não houve votos pela absolvição do vereador. O resultado final marcou, ainda, 47 parlamentares que concordaram com a cassação do mandato e cinco abstenções. Com a perda do mandato, Cristófaro se torna o primeiro político a perder o mandato por racismo, na história de São Paulo.

Entenda

O caso de racismo ocorreu durante o depoimento de Claudia Woods, ex-CEO da Uber, e Thiago Henrique Lima, sócio da empresa de motofrete THL, em audiência pública na Câmara dos Vereadores.

Cristófaro, que participava da sessão remotamente, em um ambiente virtual, esqueceu seu microfone aberto e disse: “varrendo com água na calçada… é coisa de preto, né?”. Em sua defesa, o vereador afirmou que falava de higienização de carros. Depois mudou a versão e admitiu a fala racista, mas disse que brincava com um amigo.

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