Soco no estômago - Israel com a Aline: Libertem Gaza do Hamás

Aline Szewkies - Foto: Instagram

Em live deste domingo (05), a guia turística brasileira em Israel, e youtuber fundadora do canal “Israel com a Aline”, com mais de 2 milhões de inscritos, Aline Szewkies, traz um resumo profundo do que significa para a população palestina o grupo terrorista Hamás, agora em guerra com Israel, desde o ataque sangrento perpetrado contra aquele país, em 7 de outubro último, onde 1400 pessoas civis, incluindo bebês, mulheres, crianças e idosos, foram assassinadas.

Mais aprofundada na questão que o médico brasileiro, Leonardo Fux, que trabalha em Israel, em entrevista à CNN Brasil, publicado aqui no Camaçari Fatos e Fotos (CFF), neste sábado (04), Aline dá noção cristalina sobre o que é o Hamás, que deve fazer refletir a defesa indiscriminada que tanta gente no mundo, que pensa que protesta em prol do povo palestino, mas que estaria, segundo ela, beneficiando diretamente o grupo terrorista que, diferente do que se pensa, é o primeiro a oprimir o povo da Faixa de Gaza, onde vive 2 milhões de pessoas.

Na segunda parte da live, onde a youtuber dá detalhes terríveis que há por detrás do grupo terrorista, Aline esclarece o episódio da ambulância que as forças israelenses explodiram, o que está sendo alardeado pela mídia mundial sem o conhecimento da verdade, conforme ela, que envolve o episódio, inclusive com o transporte de terroristas pelo carro hospitalar.

Soco no estômago

Substituindo a palavra ‘Árabe por Hamás’, em um momento da live, intencionando explicar que não é a vontade de Israel matar quem está morrendo na Faixa de Gaza que não deveria morrer, Aline Szewkies invoca uma frase da ex-primeira ministra de Israel, nos anos 70, Golda Meir, que deve soar como um soco no estômago de quem estiver julgando a situação com conhecimento superficial sobre o que a envolve:

“Quando a paz chegar, talvez com o tempo seremos capazes de perdoar os árabes por ter matado os nossos filhos; mas será mais difícil para nós perdoá-los por ter-nos forçado a matar os seus filhos; a paz chegará quando os árabes amarem mais os seus filhos do que nos odeiam!”.

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