Dois brasileiros tiveram sua morte confirmada pelo IDF e um está entre os cativos da Faixa de Gaza
Nesta quarta-feira (11), o Ministério da Defesa de Israel relatou a presença de cidadãos brasileiros entre os indivíduos retidos pelo Hamas em Gaza.
"Há (entre os reféns) norte-americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, argentinos e ucranianos", disse o porta-voz das Forças Armadas de Israel, Jonathan Conricus.
O G1 afirma que Karla Stelzer Mendes, uma brasileira que participava do festival de música eletrônica Universo Paralello, consta na lista de pessoas desaparecidas. Porém, não existe confirmação de que ela esteja entre os reféns do Hamas. O Itamaraty ainda não se pronunciou sobre os reféns.
Outros dois brasileiros que estavam desaparecidos, Bruna Valeanu e Ranani Glazer, foram encontrados sem vida em solo israelense.
O Hamas afirma que vai utilizar os reféns para poder fazer trocas de prisioneiros com Israel e afirma que possui uma proporção equivalente de presos e cativos.
Estima-se que existam cerca de 5,7 mil palestinos presos políticos em prisões israelenses, ou seja, pode haver mais de 5 mil cidadãos de Israel e estrangeiros - entre soldados e civis - detidos pelo Hamas.
O sequestro de reféns é considerado um crime de guerra pela Convenção de Genebra, assim como o ataque a alvos civis e o cerco contra apoio humanitário, ambas práticas tomadas por Israel no conflito.
O G1 afirma que Karla Stelzer Mendes, uma brasileira que participava do festival de música eletrônica Universo Paralello, consta na lista de pessoas desaparecidas. Porém, não existe confirmação de que ela esteja entre os reféns do Hamas. O Itamaraty ainda não se pronunciou sobre os reféns.
Outros dois brasileiros que estavam desaparecidos, Bruna Valeanu e Ranani Glazer, foram encontrados sem vida em solo israelense.
O Hamas afirma que vai utilizar os reféns para poder fazer trocas de prisioneiros com Israel e afirma que possui uma proporção equivalente de presos e cativos.
Estima-se que existam cerca de 5,7 mil palestinos presos políticos em prisões israelenses, ou seja, pode haver mais de 5 mil cidadãos de Israel e estrangeiros - entre soldados e civis - detidos pelo Hamas.
O sequestro de reféns é considerado um crime de guerra pela Convenção de Genebra, assim como o ataque a alvos civis e o cerco contra apoio humanitário, ambas práticas tomadas por Israel no conflito.
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