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Exército dispersou bolsonaristas radicais após atos de vandalismo em Brasília, no dia 8 de janeiro (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)Exército dispersou bolsonaristas radicais após atos de vandalismo em Brasília, no dia 8 de janeiro (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Foi preciso colocar 200 militares de prontidão para ampliar patrulhamento

O quartel-general de Brasília trouxe prejuízos financeiros aos cofres públicos por conta do aumento do patrulhamento em decorrência do acampamento bolsonarista, que se instalou no local entre o final do ano passado e o início desse ano.

Foram gastos pelo Exército quase R$ 400 mil no QG da capital federal, para que 200 militares ficassem de prontidão para ampliar o patrulhamento da área.

Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), então presidente que perdeu a disputa eleitoral que valeria sua reeleição no dia 30 de outubro, passaram a ocupar o Setor Militar Urbano no dia seguinte ao resultado do segundo turno.

Foram 70 dias de mobilização contra o resultado eleitoral, dispersada apenas a partir do dia 8 de janeiro, quando muitos dos bolsonaristas provocaram atos de vandalismo pedindo golpe de Estado aos militares.

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