Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE
No auge da “Lava Jato”, quando parte da população pensava se tratar ele dum juiz que fazia justiça contra a corrupção, sendo que o tempo revelaria ele mesmo um corrupto de maraca maior, a cena protagonizada por Sergio Moro ((União Brasil), nesse sábado, (06/08), ele ex ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, ex pré-candidato à presidência da República, e depois ex pré-candidato ao senado, por São Paulo, e agora candidato ao Senado federal pelo Paraná, jamais poderia lhe ocorrer. Mas aconteceu.
Andando pela feira do Juvevê, que fica no bairro de mesmo nome, e exatamente em Curitiba, onde era juiz e onde, por determinação dele, o ex-presidente Lula (PT) esteve preso por mais de um ano e meio, feira que, pasme, é frequentada pela elite curitibana, em campanha, já que levava a tira colo um cinegrafista, certamente para registros com vistas a publicação das imagens nas redes sociais, da recepção do seu suposto eleitorado, eis que as pessoas começaram a chama-lo de “vaza-jato”; “ladrão; bandido”.
Mesmo que contando com um ou outro suposto simpatizante, confrontado por sua atitude corrupta nos bastidores do julgamento do ex-presidente Lula, e sob grito de “vai ser preso”, e esboçando um sorriso no mínimo amarelo-canário, e pelo escracho que enfrentava, Sergio Moro tratou de “vazar” da feira o mais rápido que pôde.
A propósito, Juvevê em tupi-guarani significa literalmente "o espinho alado". Por sua vez, Alado significa "dotado de asas, que voa". Logo, as previsões para a campanha do sr Sérgio Moro é que ela não será pouco espinhosa não. É como diz o ditado, "o que se planta é o que se colhe".
Clique aqui e siga-nos no Facebook
< Anterior | Próximo > |
---|