Problemas com roteiro, ônibus velhos e com dificuldades mecânicos. O início do primeiro semestre de 2017 foi marcado por um sem-número de reclamações dos usuários do Transporte Universitário. Muitos problemas ainda persistem, mas para muitos universitários essa é a única alternativa para ter acesso ao tão sonhado ensino superior. Sonho esse, que ficou mais complicado para quem precisa se cadastrar para ter acesso ao serviço.  As vagas estão limitadas!

É de doer os ossos. Já entrando no oitavo mês de governo, com a fortuna de mais de meio bilhão de reais arrecadados, o prefeito de Camaçari, Antônio Elinaldo (DEM), cozinhando a população em banho-maria, trata como serviço, para uma cidade da envergadura de Camaçari, a troca de "lâmpadas queimadas" e o "tapa buraco" de algumas localidades, como no caso de Barra de Pojuca, sem sequer arder a cara.

Não sabemos se você sabe, mas o termo “agora a Inês é morta”, conforme a história vinda da era imperial portuguesa, podia se aplicar bem ao encontro acusado como “arranjado”, já que na reunião não se encontrava nem uma das entidades representativas legais da classe, isso conforme Marcos Pavã, advogado do Sindicato dos Feirantes de Camaçari, pois enquanto o prefeito conversava com permissionário em seu gabinete, no último dia 27, já existia protocolado, horas antes do mesmo dia, no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, uma ação contestando a legalidade da cobrança, fosse qual fosse o resultado do encontro.

Os professores e professoras da rede pública municipal de Camaçari estarão paralisados por 96 horas, desta terça (01/08) até a sexta-feira (04). O encaminhamento foi aprovado pela categoria que lotou o auditório do Sindticcc durante assembleia na manhã desta segunda-feira (31/07).

Quem ouve aquieta não ouve coitado. E pelo visto, enquanto uns não enxergam, há na Prefeitura de Camaçari quem entenda o exato significado dessa máxima popular, que no seu original é "quem não ouve aquieta ouve coitado", quando alguém que não ouve um conselho acaba por ouvir de quem tentou lhe advertir, a última palavra do dito.

Governo ainda não sabe como cobrar taxa de consumo na Feira