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Vereadora Fafá de Senhorinho (Foto: Reprodução)Vereadora Fafá de Senhorinho (Foto: Reprodução)

Depois de seis anos sem uma Secretaria da Mulher (SEMU), esta criada no governo Caetano, Camaçari volta a contar oficialmente com uma Pasta dedicada a atender essa parcela significativa da população municipal. Após desmontar a Pasta, logo depois de assumir o primeiro mandato, em 2017, o prefeito Elinaldo Araújo (DEM) enfim resolveu dispensar atenção ao público feminino.

A recriação da SEMU foi aprovada pela Câmara Municipal em 05 de janeiro, mas a secretária, cujo nome foi divulgado na mesma época, só foi empossada na manhã desta quarta-feira (02). A vereadora Fafá de Senhorinho assumiu como titular, abrindo uma vaga na Câmara, e a subsecretaria ficou com Bella Batista, até então coordenadora do Centro de Referência de Atendimento à Mulher Yolanda Pires (CRAM) e do Núcleo de Atendimento à Mulher (NAM).

Fafá de Senhorinho

Na cerimônia de posse, Elinaldo demonstrou que tinha plena consciência do prejuízo que estava causando ao desmontar a SEMU, em 2017, assim como confessou que a recriação da pasta se trata de uma jogada política. “Não é só questão de proteger a mulher, nós temos, cada vez mais, que promover as mulheres. Não temos que estar só perto delas no momento de fragilidade, queremos as mulheres fortalecidas”, declarou o gestor.

A nova secretária prometeu usar o pouco tempo que terá a frente da pasta com total comprometimento. "Segurança e empoderamento feminino serão, para nós, os pilares de trabalho. As mulheres de Camaçari podem esperar que a nova Secretaria da Mulher não só esteja comprometida com a segurança e integridade no enfrentamento à violência, como também se empenhe em oferecer alternativas para que se tornem mulheres ainda mais fortes e independentes”, declarou.

Oziel


Quem também ganhou um cargo para ocupar no final do mandato de Elinaldo foi o ex-vereador Oziel Araújo (PDT). Nas eleições 2020 ele desistiu de uma reeleição quase certa para disputar o cargo de prefeito e teve 5.292 votos, o equivalente a 4,08% dos votos válidos.

Até então fora do governo, Oziel assume a subsecretaria de Relações Institucionais (Serin). Presbítero da Igreja Assembleia de Deus em Camaçari, Oziel iniciou sua vida política aos 35 anos, em 2012, quando foi eleito vereador com a sexta maior votação no município. Em 2016 foi reeleito com a segunda maior votação e entre 2017 e 2018 foi presidente da Casa Legislativa.

Participaram da cerimônia os deputados federal e estadual, Alex Santana e Samuel Júnior, respectivamente, e o presidente da Câmara de Vereadores, Júnior Borges. Estavam presentes ainda, o vice-prefeito, José Tude, a primeira-dama, Ivana Paula, autoridades do Executivo e Legislativo municipal, além da delegada titular da 18ª Delegacia Territorial, Thais Siqueira, a titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM), Ajurimar Oliveira, e da comandante da Ronda Maria da Penha do 12° Batalhão de Polícia Militar da Bahia, tenente Deize Pinto.

MUDANÇAS: Inicia prazo para parlamentares mudarem de partido. Entenda

Todo ano eleitoral é comum haver um troca-troca de partidos, já de olho nos chamados puxadores de voto e nas vantagens que cada candidato ou sigla pode oferecer. Pois bem:  a partir desta quinta-feira (3) está dada a largada para deputadas e deputados federais ou estaduais que queiram mudar de legenda.

De acordo com o calendário eleitoral estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandatários que  pretendem trocar de partido político antes das Eleições 2022 terão até o dia 01º de abril para fazer a mudança, sem o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.

De acordo com o entendimento do TSE, o mandato pertence ao partido. Desse modo, o parlamentar que trocar de partido fora da janela partidária sem apresentar justa causa pode perder o mandato. São consideradas “justa causa” a criação de uma nova sigla; fim ou fusão do partido; desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal.

Em 2018,  em mais uma ação para refrear as trocas constantes de partido, o TSE decidiu que o benefício da janela partidária só é válido para o parlamentar que está no final do mandato, ou seja, a migração só pode acontecer no ano em que a pessoa disputará reeleição, dentro do prazo pré-estabelecido.

(Foto: Jean Victor)(Foto: Jean Victor)

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