Lixão que virou a Rua Travessa das Flores, ao lado da Associação de Moradores da Gleba E
Apesar do esforço da prefeitura para incutir na cabeça do povo que "está trabalhando", no que depender da população a tarefa do governo de fazer a cidade dividir com a gestão municipal essa mesma opinião vai ser para lá de difícil, já que a comunidade tem observado que até na prestação dos serviços mais elementares, como a coleta de lixo, a prefeitura tem se "atrapalhado".
O novo contrato com a Naturalle Tratamento de Resíduos Ltda, que inicialmente orçava em R$ 17,4 Milhões, por três meses (5,8 milhões por mês) de serviços prestados para a coleta e administração do Aterro Sanitário, agora atende por um tal "Consorcio Camaçari Limpa", vencedor da licitação definitiva, pulou para 73 milhões de reais e nem assim o mais rudimentar não estão conseguindo fazer, e ainda há da gestão municipal quem pense que o povo "não pensa".
"(...)fotos são do lixão que virou a Rua Travessa das Flores, ao lado da Associação de Moradores da Gleba E. Mesmo com o desfile de Sete de Setembro e a visita da Prefeitura nos Bairros, não foi suficiente para a retirada do lixo que já está fazendo aniversário de 06 meses e cresce a cada dia. Nós moradores, pedimos socorro, pois além do lixo, esgoto a céu aberto. Precisamos comemorar o dia das crianças num ambiente saudável", diz um leitor do Camaçari Fatos e Fotos (CFF), o contador Valdir Oliveira, morador da Gleba E, em mensagem enviada para esta redação.
Como visto, a prefeitura, que tanto tem "trabalhado", e logo andado pela cidade, "não viu" e pelo que diz o leitor, promoveu o desfile de celebração pelo aniversário de Independência do Brasil no município, tendo à sua retaguarda esse monte de vergonha, quer dizer, de lixo, que continua lá até hoje.
E como agravante o projeto "Prefeitura no Bairros", que esteve na Gleba E por três dias consecutivos, fora os dias de montagem da estrutura para o evento, que daria suporte às secretarias de Serviços Públicos (Sesp), Fazenda (Sefaz), Desenvolvimento Econômico (Sedec), Desenvolvimento Social e Cidadania (Sedes), além da Ouvidoria Municipal, não teve entres seus servidores um sequer que "avistasse" a lixaria para ao menos dar um telefonema para quem quer que for de direito resolver o problema.
Sobre que a sujeira está lá há 6 meses não precisa repetir. Ou precisa?
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