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A primeira e mais divulgada versão seria sobre um ataque no centro comercial, nas proximidades da Cidade do Saber, com a vítima sendo atendida no Hapvida e encaminhada para SalvadorA primeira e mais divulgada versão seria sobre um ataque no centro comercial, nas proximidades da Cidade do Saber, com a vítima sendo atendida no Hapvida e encaminhada para Salvador

Camaçari viveu um dia de especulações e temor na quarta-feira (26). Diferentes versões de supostos ataques do “maníaco da seringa” no município movimentaram as redes sociais causando temor na população. Somente no centro da cidade foram três versões diferentes de ataques.  Além da sede, houve boatos sobre ataques no Parque das Mangabas e Vila de Abrantes. As informações compartilhadas principalmente através de grupos no WhatsApp, não foram confirmadas pela polícia, nem pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).

A primeira e mais divulgada versão seria sobre um ataque no centro comercial, nas proximidades da Cidade do Saber, com a vítima sendo atendida no Hapvida e encaminhada para Salvador. Na segunda versão, duas mulheres teriam sido atacadas e encaminhadas para o mesmo hospital. Nessas duas hipóteses, o atacante seria um homem. A terceira variante já relata uma mulher como possível autora do ataque.

Ao longo do dia também circularam histórias sobre uma criança atacada no Parque das Mangabas com uma seringa e um ataque à note na praça da Matriz em Vila de Abrantes. Em Abrantes as especulações envolvem também a suspensão de aulas nas escolas da região devido ao suposto ataque. Até o momento, não há nenhuma informação oficial sobre o tema.

Por enquanto, só foram confirmados casos em salvador, Feira de Santana e Lauro de Freitas. A polícia suspeita que mais de uma pessoa estaria atuando para causar pânico na população. Ao todo, a Policia Civil já registrou 13 casos de ataque com seringa. Já a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), contabiliza dez atendimentos de pessoas feridas com seringa no Hospital Couto Maia, especializado em tratamento de doenças infectocontagiosas.

Retrato Falado


De acordo com o delegado Carlos Habib, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), unidade que está à frente das investigações, até agora, ninguém foi identificado e o que dificulta a apuração dos casos é a falta de informações precisas sobre o suspeito de cometer as agressões. A polícia agora está em busca de imagens que possam ajudar nas investigações.

No entanto, uma das vítimas ouvidas pela polícia conseguiu fornecer dados suficientes para a confecção de um retrato falado, que deve ser divulgado ainda nesta semana.

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