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O Hiperideal, da Rua Marquês de Caravelas, teve seu estoque de cervejas da marca Skol recolhido (Fotos: Bahia.Ba)O Hiperideal, da Rua Marquês de Caravelas, teve seu estoque de cervejas da marca Skol recolhido (Fotos: Bahia.Ba)

“Tirania, ditadura da cerveja”? Os fiscais Sucom de Salvador - ou seriam agentes do “rapa” disfarçados? -, estão tocando o terror em supermercados e delicatessens no entorno dos circuitos da folia momesca. Estão apreendendo estoques inteiros de cervejas que não sejam Schin, patrocinadora do Carnaval da capital baiana.

A proibição era para ambulantes nos circuitos, mas parece que o prefeito resolveu vestir a roupa de coronel e expandir para estabelecimentos comerciais que pagam seus impostos e precisam ofertar diversidade aos consumidores.

Na quarta-feira (03), antes mesmo da abertura oficial do carnaval, uma delicatessem no Corredor da Vitória foi fechada pela Sucom, teve cervejas da marca Skol recolhidas e, depois de duas horas, foi reaberta toda plotada de laranja, com as cores e marcas da cervejaria Schin.

Nesta quinta-feira (04) foi a vez de um supermercado na Barra ter todo seu estoque da Ambev esvaziado do depósito. Os fiscais da prefeitura de ACM Neto, do DEM, alegaram que a rede estaria vendendo cerveja á atacado e não a varejo. Mas uma consumidora que comprava apenas uma caixa de cerveja denunciou que também foi impedida de adquirir o produto.

Enquanto o ‘couro come’ ao som de trios elétricos, essa arbitrariedade, que fere o código de defesa do consumidor, ou seja lá o escambau que for, está sendo cometida à luz do dia. Lamentável. Triste Bahia, não se libertou do coronelismo!

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