Ministério da Saúde foi de encontro à recomendação da Advocacia-Geral da União (AGU) em abrir processo administrativo de investigação da compra no primeiro contrato bilionário de respiradores assinado pelo órgão, ao longo da pandemia da Covid-19.
A compra de 15 mil respiradores no valor de R$ 1 bilhão, não foi concretizada, pois os equipamentos Macau, China, não chegaram ao Brasil.
De acordo com apuração do UOL, o montante esteve reservado à compra no ano passado, entre abril e maio. O contrato prevê abertura de punição em caso de descumprimento das partes. Até o momento, o Ministério da Saúde não tomou as devidas providências, nem se posicionou quanto ao caso.
Roberto Dias, antigo diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, foi o autor da compra interrompida. A fim de colher manifestações de Dias, o UOL entrou em contato, mas por meio de seu advogado, o responsável não quis se pronunciar.
Além deste caso, Roberto Dias é denunciado na CPI da COVID por outra compra não concretizada, neste caso, de vacinas contra o coronavírus SARS-Cov-2, assim como suposta cobrança de propina. No seu depoimento à Comissão no dia 7 de julho de 2021, Dias foi detido, após ser acusado de mentir aos senadores.
As informações são do UOL.
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