Pré-candidato petista à presidência alega que país está mais perigoso do que há alguns anos
Líder das pesquisas para a eleição presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que sua segurança é uma preocupação importante para a campanha eleitoral. Em entrevista à Rádio Espinharas, da Paraíba, na noite desta terça-feira, 15, o ex-presidente alegou que o Brasil hoje é mais violento do que há quatro anos, mas que ainda assim manterá sua campanha na rua. “Vou fazer a campanha que eu sei fazer, conversar com as pessoas, vender as propostas para o país”.
Também na entrevista, Lula relacionou o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), a milicianos, e o acusou de jogar sujo. “É um presidente que não gosta de sindicatos, mulheres, quilombolas, negros e estudantes. Ele só gosta de violência, o negócio dele é a relação apodrecida com uma parte dos milicianos desse país”.
Apesar de se dizer preocupado com a possibilidade de atentado, Lula acredita que é preciso superar a preocupação para vencer o adversário político. “Sou uma pessoa de muita fé e de muita crença, acho que o que vai acontecer é que o povo brasileiro vai restabelecer a democracia. Vai ser a morte política de Bolsonaro pelas mãos dos eleitores”.
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