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Política

Gilberto Kassab comandava o Ministério das Cidades desde junho de 2015 (Foto: Marcelo Camargo l Agência Brasil)Gilberto Kassab comandava o Ministério das Cidades desde junho de 2015 (Foto: Marcelo Camargo l Agência Brasil)

Após o PSD declarar voto favorável ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda, entregou nesta sexta-feira, 15, sua carta de demissão ao Palácio do Planalto.

Kassab se reuniu no fim da tarde com o ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner, para entregar o cargo. Não há informações se o ministro se encontrou com a presidenta. O Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre a substituição de Kassab.

Gilberto Kassab comandava o Ministério das Cidades desde junho de 2015.

A favor do impeachment

Nesta sexta, seguindo como sexto na ordem dos partidos a discursarem no plenário da Câmara, os deputados do PSD subiram à tribuna para apoiar a admissibilidade do processo de impeachment contra Dilma. O partido já tinha decidido abandonar o governo e seus parlamentares aproveitaram a oportunidade para defender que a presidenta seja afastada do cargo.

"O PSD apoiará o impeachment e também apoiará a governabilidade do futuro presidente. Porque o país precisa sair dessa situação caótica em que se encontra", disse o deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO), o primeiro a discursar pelo partido.

"O Brasil governado pelo PT é o Brasil que não defende o direito à propriedade, o Brasil que defende as invasões de terra e não defende os direitos do setor produtivo", completou, acusando o partido da presidenta e ela própria de não terem mais capacidade de comandar o país.

O deputado Éder Maduro (PSD-PA) aproveitou a oportunidade para lembrar a crise econômica e responsabilizar o governo pela situação difícil que o setor produtivo vem passando. "O governo levou milhares de pequenas e médias empresas a falirem e fecharem as portas", disse.

O deputado João Rodrigues (PSD-SC) acusou os partidos governistas de formarem uma "gangue" e rechaçou as acusações deles de que o impeachment seja um golpe. "Quero dizer ao PT, ao PSOL, ao PCdoB, a toda essa gangue que não é golpe. Golpe é vender um sonho e entregar um pesadelo. Golpe é aplaudir criminoso dentro do Planalto e incentivar invasão de propriedade no País".

 

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