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Local foi isolado e, até o momento, nenhum ato dos manifestantes foi registrado no hotel (Foto: Leonardo Martins)Local foi isolado e, até o momento, nenhum ato dos manifestantes foi registrado no hotel (Foto: Leonardo Martins)

Cerca de 60 policiais militares foram posicionados no entorno da entrada do prédio

Após os atentados e tentativa de invasão à sede da Polícia Federal (PF), um grupo de bolsonaristas se encaminhou ao redor de um hotel onde o presidente eleito Lula (PT) - assume em 1º de janeiro - está hospedado. Cerca de 60 policiais militares foram posicionados no entorno da entrada do prédio.

Governador da Bahia e futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT) conversou por telefone com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre os protestos. O emedebista garantiu que a segurança foi reforçada para restabelecer a ordem pública.

Rui Costa lamentou os atos de vandalismo e reforçou a necessidade de que os culpados sejam identificados, responsabilizados e punidos. “Não é admissível que pequenos grupos de arruaceiros promovam o caos na capital do país. A identificação e punição dos culpados deve ocorrer rapidamente”.

A rua foi fechada, por motivos de segurança, e até o momento nenhum ato dos manifestantes foi registrado no hotel. Houve o rumor de que Lula deixaria o local utilizando um helicóptero, mas, segundo o Uol, em contato com a assessoria de imprensa do petista, informou que não existe previsão dele deixar o local.

Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino condenou os ataques pelas redes sociais. "Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política", afirmou ele.

Até o momento, o atual presidente da República Jair Bolsonaro (PL) ainda não se manifestou sobre os atos em Brasília. Nos protestos, o grupo ateou fogo em carros manifestando a indignação com a prisão de um líder indígena, que participava do movimento antidemocrático.

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