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André Valadão com o então presidente Jair Bolsonaro (PL)André Valadão com o então presidente Jair Bolsonaro (PL)

Essa semana o site Metrópoles publicou matéria, na Coluna de Guilherme Amado, com imagens do pastor da Assembleia de Deus da Lagoinha, André Valadão, bolsonarista de primeira hora, onde se via no seu pulso hora um, hora outro relógio de luxo, e luxo com força para os padrões de quem falamos, com valores que vão de R$ 50.000,00 à R$ 200.000,00. Isso mesmo, duzentos mil reais cada peça. Os das fotos abaixo no braço do pastor, o Rolex, custa cerca de R$ 168 mil, e o Piguet R$ 200 mil.

Ocorre que, em nota ao portal, sem negar os valores astronômicos dos relógios que usa, e que era o foco da matéria publicada, Valadão rebateu a alcunha de “bolsonarista”, dizendo, quanto ao pai do bolsonarismo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ‘nem o seguia’ - nas redes sociais, como que querendo dizer, inusitadamente, que nem conhecia o agora renegado e ex-bezerro de ouro de parte grande dos pastores brasileiros.

Só que a Internet, e não há quem negue que seja o melhor dos remédios para memória que ja se descobriu, além das imagens em fotos e vídeos dos dois bem juntinhos desde a campanha de 2018 à de 2022, desmascara o pastor Valadão que inclusive interrompeu cultos para fazer campanha, chamando Bolsonaro ao altar, com a informação de que a igreja do pastor vaidoso, ou melhor, Valadão, conforme levantamento da Agência Pública, com dados do Ministério das Comunicações, recebeu a bagatela de R$ 756 mil por campanhas de comunicação durante o governo Bolsonaro.

Mas inusitada mesmo foi a resposta que o pastor deu à Coluna quanto à aquisição de relógios tão caros. Sobre isso André Valadão disse que “adquire itens para seu uso de acordo com a extrema legalidade”. Só não se sabe é se o pastor previu que a frase de efeito que escolheu para tentar justificar o injustificável, já que se fala aqui de dinheiro de fiéis que deveria ser aplicado para avanço do Evangelho de Cristo, rimaria com perfeição com “extrema imoralidade”.

O homem ainda, um suposto ferrenho ‘’defensor da moral, da família e dos bons costumes’’, embora agora renegue a quem até bem pouco tempo adorava, escancaradamente um amante dos artigos de luxo o quanto mais caros melhor, esses dias, durante ‘culto’ em sua igreja, aconselhou aos que lhe escutavam, que não ponham seus filhos numa faculdade se ela for “acabar com a vida dos filhos”, como se fossem videntes os pais que desejam ter filhos formados, dizendo ele que, se é de ‘virar uma vagabunda, rodada, doida, é melhor ‘’vender picolé numa garagem ...e ser cheio de Deus”; sugerindo que quem estuda se torna filho do diabo. E o pior: isto sob sonoros aplausos. Surreal.

Assista o vídeo "do conselho"

André Valadão e seu Rolex de R$ 180 mil - DivulgaçãoAndré Valadão e seu Rolex de R$ 180 mil - Divulgação

André Valadão e seu Piguet de R$ 200 mil - DivulgaçãoAndré Valadão e seu Piguet de R$ 200 mil - Divulgação

Assista o vídeo "do conselho''

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