Por mais que possa parecer exagero a frase que diz que, “quanto mais conheço gente mais amo os meus bichos”, visto que nivelaria “por baixo” a pessoa humana já que comparada a um animal supostamente irracional, ela não é. E não é mesmo, pois bastaria uma volta nos abrigos de idosos, ouvindo a história que envolve alguns daqueles internos, para se constatar isso.
Mas não será preciso tanto esforço ou emprego de tempo para que se chegue a essa conclusão, no que você concordará conosco, assistindo a história de “Branquinho”, um cãozinho capixaba, que a três anos visita três vezes por dia o túmulo do seu falecido dono, Ademar Seidel, que morreu por consequência do ataque cardíaco, em 2020.
O detalhe é que a família do falecido, de Santa Clara do Sul, no Rio Grande do Sul, não sabia que era no cemitério que o cachorro “se escondia” quando desaparecia, onde por horas contemplava a foto do amigo ao pé do seu túmulo, até que uma vizinha, que o via passar todos os dias às 6 da manhã, resolveu segui-lo.
O episódio, que não é o único mas que, por conta dos detalhes que o envolve, comoveu a Internet, e soa como uma bofetada com luva de pelica em não poucas caras, nos faz lembrar que não à toa a Bíblia diz que (...)O justo tem consideração pela vida dos seus animais (Provérbios 12:10), num claro conselho para que cuidemos bem dos nossos bichos, claramente por que, quem também os criou, sabe do coração com que os dotou.
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