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Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente de Angola, João Lourenço (Foto: Ricardo Stuckert / PR)Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente de Angola, João Lourenço (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), proferiu um discurso contundente na Assembleia Nacional de Angola, em Luanda, nesta sexta-feira (25). No centro de suas palavras, estava o compromisso de combater o legado da escravidão e promover a inclusão social e a igualdade racial em seu país.

Diante de uma plateia atenta, Lula enfatizou a rica conexão cultural que une Brasil e Angola: "na música, na dança, na capoeira, na gastronomia e no futebol. Podemos ir além desse extraordinário vínculo cultural. Buscamos o verdadeiro desenvolvimento, que exige combate à pobreza e promoção da inclusão social, educação de qualidade e atenção à saúde de nossas populações. O permanente fortalecimento da democracia e dos direitos humanos, dentro de nossos países e na governança global". >>> Lula anuncia programa para desenvolver agricultura de Angola

Um dos pontos mais destacados no discurso foi a abordagem direta da questão da escravidão e do 'legado nefasto' que ela deixou na sociedade brasileira: "recordo que a luta pela liberdade e pelos direitos humanos no Brasil tem como um de seus marcos mais importantes a luta contra a escravidão. Essa chaga, em nossa história, vitimou milhões de africanos e deixou ao país um nefasto legado de desigualdade social e de preconceito".

"Combater esse legado é objetivo primordial do meu governo", afirmou Lula, reiterando seu compromisso de enfrentar as consequências persistentes da escravidão e promover políticas que visem à igualdade racial, ao empoderamento das comunidades afrodescendentes e à construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

O presidente também aproveitou a oportunidade para homenagear a líder quilombola Bernardete Pacífico: "Bernardete atuou corajosamente pela defesa de sua comunidade na Bahia e foi vítima da intolerância dos que querem calar os mais vulneráveis. O exemplo de mulheres como ela inspirou as atuais políticas de promoção da igualdade racial e de gênero, que são centrais no meu Governo". Assista ao discurso completo:

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