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Um dos acusados foi preso em abril pela Polícia Federal, com, pelo menos, denúncias de 10 vítimas do agressor (Foto: Reprodução/Pexels)Um dos acusados foi preso em abril pela Polícia Federal, com, pelo menos, denúncias de 10 vítimas do agressor (Foto: Reprodução/Pexels)

Há denúncias de chantagem de garotas, abusos sexuais, agressões e mutilações

Investigações das polícias Federal e Civil apontam que criminosos têm utilizado a plataforma Discord, que permite conversas e transmissões de vídeos online, para a prática de crimes contra adolescentes. Há denúncias de chantagem de garotas, abusos sexuais, agressões e mutilações.

De acordo com a reportagem do Fantástico, da TV Globo, um dos acusados foi preso em abril pela Polícia Federal, com, pelo menos, denúncias de 10 vítimas do agressor. Algumas delas tiveram o apelido do autor gravado no corpo com uma lâmina.

As investigações também descobriram em computadores de acusados diversas pastas com fotos e vídeos de garotas que foram violadas e chantageadas. Uma das pastas estava nomeada como "backup das vagabundas estupráveis".

Uma garota de 13 anos está entre as vítimas. Ela fugiu de casa em Joinville (SC) em 2022 para se encontrar com um homem que conheceu pelo Discor e foi parar em uma casa em São Paulo com outros adolescentes. No local, a menina foi obrigada a se drogar e foi abusada por diferentes agressores durante duas semanas.

Em nota ao jornal O Estado de S. Paulo, assinada pelo chefe de segurança do Discord, Clint Smith, o Discord declarou que, "no Brasil, 99,9% das comunidades do Discord nunca violaram nossas políticas" e que há "uma política de tolerância zero para atividades em nossa plataforma que sejam potencialmente prejudiciais à sociedade".

A plataforma alega que removeu "98% das comunidades que identificamos nos últimos seis meses por mostrar material com abuso de crianças no Brasil". "Atualmente, mais de 15% de nossa equipe está focada no tema de segurança - isso significa que temos mais funcionários trabalhando em segurança do que em marketing".

Smith considerou ainda que a plataforma tem buscado parcerias com entidades ligadas à segurança infantil no País para coibir abusos.

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