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Moraes ordenou que a Polícia Federal pegue os depoimentos dos representantes do aplicativo no território nacional em até 48 horas (Foto: Reprodução/Telegram)Moraes ordenou que a Polícia Federal pegue os depoimentos dos representantes do aplicativo no território nacional em até 48 horas (Foto: Reprodução/Telegram)

Plataforma publicou nova mensagem apontando que texto anterior apresentava conteúdo de desinformação

Nesta quarta-feira, 10, o Telegram acatou uma ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) que exigiu a remoção de uma mensagem enviada aos usuários da plataforma atacando o Projeto de Lei das Fake News.

 

Além disso, o Judiciário também determinou que a plataforma enviasse uma nova mensagem informando que o comunicado anterior constituía uma "flagrante e ilícita desinformação".

“Por determinação do Supremo Tribunal Federal, a empresa Telegram comunica: A mensagem anterior do Telegram caracterizou FLAGRANTE e ILÍCITA DESINFORMAÇÃO atentatória ao Congresso Nacional, ao Poder Judiciário, ao Estado de Direito e à Democracia Brasileira, pois, fraudulentamente, distorceu a discussão e os debates sobre a regulação dos provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada (PL 2630), na tentativa de induzir e instigar os usuários a coagir os parlamentares”, diz trecho da decisão do Supremo.

Veja a nova mensagem:

A ação do Telegram foi atendendo a decisão do ministro Alexandre de Moraes que ameaçou suspender a plataforma no Brasil por 72 horas. Além disso, Moraes ordenou que a Polícia Federal pegue os depoimentos  dos representantes do aplicativo no território nacional em até 48 horas.

O Telegram atacou a PL das Fake News nesta terça-feira, 9. A plataforma afirma que o projeto de lei vai acabar com a "liberdade de expressão".

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