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O corpo do coronel só foi encontrado três meses depois, em um terreno localizado fora de Natal, sem a cabeça e sem as mãos (Foto: Reprodução/Fantástico)O corpo do coronel só foi encontrado três meses depois, em um terreno localizado fora de Natal, sem a cabeça e sem as mãos (Foto: Reprodução/Fantástico)

Garota de programa enviava mensagens e imagens para parentes e amigos do policial

Um coronel aposentado da Força Aérea Brasileira (FAB), identificado como Roberto Antônio Perdiza, foi morto em agosto do ano passado em Natal-RN, e teve a vida “usurpada” por outra pessoa. A suspeita de organizar e cometer o crime é uma garota de programa, de nome Jerusa, que se passou por ele durante quatro meses após o crime.

De acordo com reportagem exibida pelo Fantástico no domingo, 26, a suspeita teria assumido a identidade da vítima e se passado por ela para enviar mensagens a parentes e amigos, para acobertar o crime.

A Polícia Civil do RN investigou o crime e revelou que Jerusa teria contratado um matador de aluguel, identificado como José Rodrigues, que se passou por um motorista e pegou o casal na saída de um motel.

O corpo do coronel só foi encontrado três meses depois, em um terreno localizado fora de Natal, sem a cabeça e sem as mãos. Os dois foram presos e acusados de latrocínio.

Os restos mortais de Perdiza foram levados ao interior de São Paulo por um avião da FAB. Ao Fantástico, a defesa de Jerusa e de José Rodrigues negaram todas as acusações.

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