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Mãe afirmou que, desde então, o menino mudou de comportamento, está assustado, com medo de sair de casa e tendo pesadelos constante (Foto: Reprodução)Mãe afirmou que, desde então, o menino mudou de comportamento, está assustado, com medo de sair de casa e tendo pesadelos constante (Foto: Reprodução)

Caso aconteceu em MG

Uma criança de 7 anos foi esganada por um policial militar aposentado depois de manifestar apoio ao candidato eleito à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no interior de Minas Gerais, em Divinópolis. O caso ocorreu no domingo (30), mas ganhou repercussão na quinta-feira (3).

A mãe da criança registrou um boletim de ocorrência e ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento Padre Roberto (UPA). A criança passou por exames e foi liberada.

À TV Integração, a mãe disse que foi buscar o menino na casa do pai e a criança já estava com hematomas no pescoço.

"Ele [a criança] alegou que tinha ido na padaria buscar um lanche e tinha um policial aposentado que 'brincando' enforcou ele, deixando ele sem ar, até quase desmaiar. O pai dele viu, foi lá e falou: não faz isso, você está machucando o menino", contou a mulher.

Após a reação do pai da criança, o suspeito teria soltado o menino que chegou a cair no chão. A agressão se deu porque a criança manifestou apoio ao candidato eleito a presidente Lula.

"Meu filho alega que, na conversa, ele falou que era Lula e eles estavam discutindo sobre Lula e Bolsonaro. Não sei se foi o jeito que ele falou, mas o autor agrediu ele brutalmente deixando meu filho sem ar", disse ao veículo.

A mãe afirmou que, desde então, o menino mudou de comportamento, está assustado, com medo de sair de casa e tendo pesadelos constantes.

"É muita revolta, porque o agressor nem na delegacia foi. Ele alegou que era um policial e nada aconteceria com ele. Meu filho está com trauma, não dorme e quando dorme acorda gritando, pedindo ajuda dizendo que está sem ar", desabafou.

No boletim de ocorrência, a PM informou que esteve na casa da família no Bairro Alto São Vicente na noite do domingo. Após o relato da mulher, os militares prestaram assistência a família e encaminharam a criança para a UPA.

Ainda segundo o documento, as equipes se deslocaram até a residência do suposto autor, porém, ele não foi localizado.

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