A tentativa de golpe não rolou, mas nem por isso o povo deixou barato: se divertiu adoidado com todas as palhaçadas perpetradas por Bolsonaro neste 7 de setembro.
No fim, sobrou uma expressão criativa para definir o feriadão de quarta: Broxonaro.
A tentativa de golpe não rolou, mas nem por isso o povo deixou barato: se divertiu adoidado com todas as palhaçadas perpetradas por Bolsonaro neste 7 de setembro.
No fim, sobrou uma expressão criativa para definir o feriadão de quarta: Broxonaro.
Brochante é o mínimo para se dizer sobre o evento em que Bolsonaro depositava suas últimas esperanças nesta campanha. Primeiro viu sua mulher, Michelle, recursar-se a acompanhá-lo no Rolls-Royce da Presidência. Na sequência viu a mulher fazer cara de nojo ao ser beijada.
Em seguida, com um público comprado e do mesmo tamanho ou até menor que no ano passado, tentou puxar o coro de “imbrochável” sem nenhuma aderência pelo gado.
Tomou avião para o Rio, fez uma motociata e acabou hostilizado por populares num ônibus. Em Copacabana, mais imoralidades, com militares em seu palanque.
No fim, um discurso chocho, sem empolgar. Nem bravata teve no mês que antecede a eleição: broxou. O povo é sábio.
E, como tudo na vida é um aprendizado, agora fica mais um: ninguém mais precisa temer o pacato cidadão.
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