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Vírus pode ser transmitido por saliva, contato com fluidos corporais e lesões cutâneas (Foto: SCIENCE PHOTO LIBRARY/BBC)Vírus pode ser transmitido por saliva, contato com fluidos corporais e lesões cutâneas (Foto: SCIENCE PHOTO LIBRARY/BBC)

Sete casos suspeitos de varíola dos macacos estão sendo investigados pelo Ministério da Saúde. Os casos monitorados estão nos Estados do Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, dois pacientes em Rondônia e, o mais recente em São Paulo. Apesar disso, o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, não vê motivo para alarde.

“Ainda não há casos confirmados da doença no Brasil. O Ministério da Saúde segue vigilante atuando diuturnamente nesta frente. Além dos 4 casos que estavam em investigação, outros 2 casos suspeitos foram notificados em Rondônia. Todos seguem isolados e em monitoramento”, disse o ministro na rede social, antes da notificação de nova suspeita na capital paulista.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou no domingo que já foram confirmados 780 casos de varíola dos macacos em todo mundo. Até 2 de junho, a varíola dos macacos já havia chegado a 27 países fora da África e não há qualquer registro de morte em decorrência da doença nestes locais.

O vírus é transmitido por gotas de saliva, contato com fluidos corporais e lesões cutâneas. Há também a possibilidade de ser transmitido por objetos e materiais contaminados, como talheres, toalhas e roupas de cama. Uma medida para evitar a exposição ao vírus é a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel. A varíola costuma ser caracterizada por dores musculares e forte febre que evoluem rapidamente para bolhas na pele com formação de crostas - o que ajuda a detectar a doença rapidamente. Lembra uma catapora, porém é mais grave.

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