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A enfermeira Janaína Alves, de 27 anos, asfixiada dentro do próprio apartamento pelo noivo em março deste ano, recebeu alta após cinco meses em coma. De acordo com familiares, o crime foi motivado por ciúmes. O noivo dela, o advogado William Cesar Borreli, é o principal suspeito do crime e segue preso.

Mesmo após todo esse tempo internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Janaína Alves ainda não consegue falar ou andar. Agora, ela realiza os tratamentos de recuperação em casa. "Os médicos falaram que, por conta da gravidade da lesão, a recuperação deve ser bem lenta, mas não deixamos de acreditar. O tratamento que ela está recebendo em casa está sendo ótimo", afirma a mãe da jovem, Maria Rejane, ao G1 Santos e Região.

Preso por suspeita de envolvimento no crime, o noivo da vítima mantém a versão dada dias após o asfixiamento da enfermeira de que ela havia sido enganada por um pedreiro que fazia serviços na casa. Segundo William, ao chegar ao apartamento de Janaína, ela já se encontrava ferida e desacordada. Ao tentar salvar a jovem, ele teria entrado em luta corporal com o suposto agressor, que se desvencilhou e fugiu.

A polícia já colheu do pedreiro Raimundo Rodrigues de Souza Júnior, que foi inocentado do crime no mês passado. "Para mim, a justiça foi feita. Ele tem que pegar pelo que fez, e ele sabe que ele fez mal para a minha filha. Isso mostra que a Justiça pode ser lenta, mas ela não está falhando", desabafa a mãe de Janaína.

 

 

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