A defesa de Mónica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, disse, por meio de nota, que ela não assinou nenhum acordo de colaboração com o Ministério Público Federal. Segundo os advogados, as únicas declarações feitas por Mônica foram feitas à Polícia Federal, por ocasião da sua prisão, em fevereiro deste ano, pela Operação Lava jato.
"A defesa lamenta profundamente a veiculação de seu nome junto a especulações de fontes anônimas. Esse tipo de atitude, além de difundir informações completamente inverídicas ao público, sem qualquer benefício social, possui um efeito nocivo a todos os citados", diz trecho da nota assinada pelo advogado Juliano Campelo Prestes.
Neste domingo (24), o jornal O Globo publicou matéria afirmando qiue Mônica Moura teria dito em sua negociação de delação premiada que o ex-ministro Antonio Palocci teria repassado dinheiro à sua empresa por meio de caixa 2 para utilização em campanhas eleitorais do PT.
Mônica o marido foram presos sob suspeita de terem recebido ilegalmente pagamentos por meio de caixa 2 em contas no exterior.
Veja a íntegra da nota da defesa sobre o caso:
A defesa de Mônica Regina Cunha Moura esclarece, em relação às recentes informações veiculadas na imprensa sobre o suposto acordo de colaboração premiada, junto à d. Procuradoria Geral da República em Brasília, que não existe qualquer acordo de contribuição firmado com o MPF. Ademais, as únicas declarações concedidas pela Sra. Mônica foram perante a Autoridade Policial em Curitiba no dia 24.02.16, onde prestou os esclarecimentos de forma oficial no respectivo inquérito policial.
A defesa lamenta profundamente a veiculação de seu nome junto a especulações, de fontes anônimas. Esse tipo de atitude, além de difundir informações completamente inverídicas ao público, sem qualquer benefício social, possui um efeito nocivo a todos os citados
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