Eles venceram. Infelizmente, podemos está assistindo ao fim do regime de partilha do petróleo brasileiro. Adeus investimento na educação, com o fundo social fruto da exploração do pré-sal no Brasil. Semana passada, o país assistiu um acordão esquisito, entre o governo Dilma e o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB), que cedeu ao projeto nefasto do senador José Serra (PSDB), que desobriga a Petrobras de ser a operadora única na exploração da camada do pré-sal.
Em outras palavras, o nosso pré-sal foi entregue à multinacionais estrangeiras como Chevron, Shell e algumas outras. Em suma, se o pré-sal, com exploração exclusiva da estatal, era o fundo de esperança para tornar a empresa forte novamente, deu-se a miséria.
Há quem acredite também que essa entrega do nosso produto ao capital estrangeiro seja uma chantagem da turma tucana, ligada ao Serra, para segurar o "impeachment" da presidenta Dilma. De arrepiar.
É como bem disse o jornalista Paulo Henrique Amorim, em sua necessária Conversa Afiada: “Quer dizer que Vargas se matou, Jango morreu no exílio e a guerrilheira Vana foi torturada pelo anistiado Coronel Ustra para entregar o Brasil numa manobra regimental, numa votação de araque do Senador traira, o Renan? O que dizer do Ministro Wagner, carioca e baiano, onde a Petrobras é uma mãe? Vai morrer em silêncio? Vargas oh, Vargas, morreste em vão?
Veja o comentário de Paulo Henrique Amorim, nesse vídeo
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