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O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, disse considerar "acertada" a decisão Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que adiou o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua mulher, Marisa Letícia, que estava previsto para ser realizado nesta quarta-feira (17) no Fórum de Barra Funda, em São Paulo.

"O promotor fez um prejulgamento, estava sendo parcial. Isso não é como deve ser feita a Justiça no Brasil", disse Okamoto ao Estadão. "O Ministério Público é uma instituição séria. Tem que apurar e esclarecer a verdade", completou.

A afirmação de Okamotto foi uma reação às declarações do promotor Cassio Conserino, que em uma entrevista à revista Veja disse que denunciaria Lula e sua esposa por ocultação de bens, no caso da suspeita da compra de um apartamento no Guarujá (SP) supostamente atribuída a Lula.

Segundo ele, a liminar do CNMP não pode ser vista como uma tentativa de Lula prestar explicações sobre o caso. "Você só explica para quem quer ouvir a explicação, não para quem quer prejulgar ou já tem uma verdade preestabelecida", disse.

Sobre as matérias veiculadas pela imprensa que apontam que Lula teria sido beneficiado com a instalação de uma antena da operadora de telefonia celular Oi nas imediações do sítio que frequenta juntamente com sua família, Okamotto enfatizou que "o presidente Lula nem tem telefone celular. Ali perto tem outras propriedades e condomínios".

 

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