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Investigado no Supremo Tribunal Federal por suspeita de ter recebido propina da UTC, o ministro Raimundo Carreiro, do Tribunal de Contas da União, é o relator do acordo de leniência que a empreiteira negocia com o governo.

Em sua delação na Lava Jato, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, contou aos investigadores que pagou mesada de R$ 50 mil mensais ao advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU, Aroldo Cedraz, em troca de informações privilegiadas sobre um processo que corre no órgão. Ele se referia às obras da usina Nuclear de Angra 3, negócio de R$ 1,75 bilhão. O relator do caso é Raimundo Carreiro. Pessoa disse ainda que Tiago Cedraz lhe pediu uma propina de R$ 1 milhão, verba, que segundo ele, seria para Carreiro.

Questionado em reportagem de Vinicius Sassine, Carreiro disse que vai se declarar impedido: “A relatoria foi sorteada para mim. Em 2 de julho, proferi um despacho, com anuência do Ministério Público junto ao TCU, com a definição de que as duas primeiras etapas seriam analisadas uma única vez. Vou me declarar impedido. Não tenho nenhum problema, mas, por estar no foco, vou me declarar impedido” (leia aqui).

 

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