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A barragem de Fundão, em Mariana (MG), voltou a vazar no início da tarde desta quarta-feira (27). Em novembro de 2015, um rompimento da represa deixou 17 mortos, dois desaparecidos e provocou um dos maiores acidentes ambientais da história do país.

Por conta do rompimento de hoje, os empregados da mineradora Samarco que trabalham no local tiveram de ser imediatamente retirados. De acordo com a Defesa Civil, a empresa adotou o alerta de "emergência". O órgão informou ainda que não há vítimas.

O vazamento teria sido causado por um deslocamento de material acumulado do primeiro rompimento, em 2015. O Ministério Público enviou uma equipe ao local para verificar a ocorrência. Em nota, a Samarco informou que os sedimento permanece dentro dos limites da empresa, e que o mesmo encontra-se estável e sob monitoramento. 

Leia a íntegra da nota da Samarco:
A Samarco informa que ocorreu, na tarde de hoje, 27 de janeiro, uma movimentação de parte da massa residual da Barragem de Fundão devido as chuvas das últimas semanas. De forma preventiva e seguindo seu Plano de Emergência, os empregados, que atuam próximo à área afetada, foram orientados a deixar o local.

Não houve a necessidade de acionamento de sirene por parte da empresa. As defesas civis de Mariana e Barra Longa foram devidamente informadas. Ressaltamos que o volume deslocado permanece entre a barragem de Fundão e Santarém, dentro das áreas da Samarco.  A Samarco reafirma que as estruturas das barragens de Germano e Santarém permanecem estáveis com base no continuo monitoramento.

 

 

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