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Guarda Suíça Pontifícia é responsável oficialmente pela segurança do Papa e do Vaticano desde 1527 e é formada, literal e exclusivamente, por soldados suíços (Foto: Reprodução)Guarda Suíça Pontifícia é responsável oficialmente pela segurança do Papa e do Vaticano desde 1527 e é formada, literal e exclusivamente, por soldados suíços (Foto: Reprodução)

Três membros da Guarda Suíça que haviam jurado servir fielmente ao papa Francisco e protegê-lo até com a própria vida, recuaram da promessa e abandonaram o posto no momento em que se viram obrigados a receber a vacina contra covid-19.

Desde a sexta-feira (1º), o Vaticano passou a exigir certificado anti-covid de todos os funcionários da cidade-Estado. No caso da Guarda Suíça, que tem contato estreito com o Papa e seus convidados, a norma significa cumprir o esquema vacinal completo.

Ao todo, seis guardas não tinham sido vacinados ainda. Ao serem confrontados com a nova norma, três aceitaram o imunizante e três decidiram que tomar a vacina não fazia parte do juramento que fizeram, preferindo abandonar o posto de serviço. A informação foi revelada pelo jornal suíço Tribune de Genève e confirmada à Agência Italiana de Notícias (Ansa) pelo porta-voz da guarda papal, Urs Breitenmoser.

Nem mesmo o fato de que o próprio Papa já recebeu a vacina serviu para mudar as convicções anti-vacinação dos subordinados. O fato, que virou notícia mundial, serviu para reforçar ainda mais as crenças anti-vacinação ao redor do mundo.

Atualmente composta por cinco oficiais, 26 sargentos e cabos e 78 soldados, a Guarda Suíça Pontifícia é responsável oficialmente pela segurança do Papa e do Vaticano desde 1527 e é formada, literal e exclusivamente, por soldados suíços.

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