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Pesquisa da Black Friday 2024 ouviu mais de 1.350 brasileiros de diferentes classes (Foto: Divulgação/Google Brasil)Pesquisa da Black Friday 2024 ouviu mais de 1.350 brasileiros de diferentes classes (Foto: Divulgação/Google Brasil)

Um estudo encomendado pelo Google à Offerwise revela que 53% dos nordestinos já estão pesquisando o que pretendem comprar na Black Friday 2024. Apenas a região Norte demonstra uma antecipação ainda maior, com 67% dos consumidores já envolvidos na preparação para o evento.

Para a pesquisa, foram ouvidos mais de 1.350 brasileiros de diferentes classes e regiões do país. Ela foi apresentada na quarta-feira, 11, durante evento realizado pelo Google, em São Paulo, para apresentar os dados da Black Friday 2024, que acontece no dia 29 de novembro.

Entre as intenções de compra para quem pretende comprar na Black Friday, os produtos eletrônicos ocupam a liderança do ranking em todas as regiões do país, assim como Vestuário, que ocupa o segundo lugar de forma homogênea.

Itens de alimentação se destacam na região Norte, onde ocupam o terceiro lugar entre os produtos mais buscados, enquanto no Centro-Oeste, o pódio é completado por produtos para casa. No Nordeste, Sudeste e Sul, itens de Beleza e Cuidado Pessoal fecham o top 3.

Segundo o levantamento, para seis em cada dez brasileiros, o preço baixo é o fator mais importante para decidir as compras na Black Friday. Com exceção da região Norte, que prioriza a qualidade dos produtos na hora da decisão, todas as outras regiões do país consideram o preço como fator determinante para comprar.

Outros fatores que se destacam quando o assunto é definir a compra ou não dos produtos são o custo do frete e a confiabilidade da loja que os vende, explica o Google.

Para quase metade (48%) dos brasileiros, o maior benefício do período da Black Friday é conseguir comprar produtos de rotina, mas gastando menos. Para 38% dos consumidores, a data permite comprar produtos que não poderiam ter sem o desconto, enquanto 34% dos respondentes concordam que este é o melhor período para comprar antecipadamente o que estavam planejando adquirir no futuro.

Conforme a data vai se aproximando, as buscas dos consumidores no Google crescem. No primeiro semestre de 2024, as consultas por categorias de produtos aumentaram 13%, na comparação com o mesmo período de 2023.

Quebra de expectativa em 2023

Depois de dois anos dividindo a atenção com pandemia, Copa e eleições, a Black Friday pela primeira vez voltou a acontecer em um contexto estável no ano de 2023. No entanto, o resultado surpreendeu negativamente com uma quebra de expectativas nas vendas.

Segundo a pesquisa, em julho de 2023, 66% dos consumidores declararam na mesma pesquisa que pretendiam comprar na Black Friday. Entretanto, apenas 54% efetivamente comprou e 40% comprou menos do que esperava.

“Nossos dados mostram que o consumidor estava animado para comprar: 66% pretendiam comprar e 40% de fato compraram. Para 2024, as buscas na categoria de comércio já cresceram 13 pontos percentuais; 62% pretendem comprar na Black Friday, mas 65% acreditam que todos os anos as ofertas são mais ou menos a mesma coisa e este ano esperam mais novidades. Então, quem não usar a criatividade não vai se diferenciar. É um momento para brilhar”, destaca Gleidys Salvanha, diretora-geral de negócios para Varejo e Tecnologia do Google Brasil.

De acordo com Salvanha, a Black Friday 2023 foi considerada atípica por quebrar o padrão de crescimento, além de ser pautada apenas pela rentabilidade, sem utilizar da inovação e da criatividade.

A pesquisa aponta que, apesar do preço continuar sendo o principal fator para as compras, atributos ligados à qualidade do produto e confiabilidade da loja, site ou aplicativo consolidam-se como prioridades para os brasileiros, além do custo do frete.

“A Black Friday viabiliza desejos, mas também possibilita compras do dia a dia e antecipa compras planejadas para o futuro [...] 2024 é o ano de diferenciação e os consumidores esperam mais das marcas”, explica.

Para manter as vendas em alta na Black Friday, as empresas terão que entregar mais do que bons preços para transformar as intenções em compras na data. Salvanha destaca ainda que existe um “otimismo realista” do mercado em relação às vendas em 2024.

“Esse ano está diferente, acho que é o segundo ano dessa estabilidade sobre rentabilidade. Os consumidores estão mais aptos ainda para as boas ofertas, desde que sejam diferentes”, diz.

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