O maior Pix já realizado desde o início do sistema de pagamentos, em novembro de 2020, foi de R$ 1,2 bilhão. Os dados foram revelados por relatório do Banco Central divulgado nesta segunda-feira, 4.
A transferência foi realizada em dezembro do ano passado. Mais popular com o passar do tempo, as transações por meio do Pix registraram 2,9 bilhões em 2022, enquanto no ano anterior o número foi de 1,4 milhão.
Com o objetivo de aumentar o serviço, o Banco Central permitirá futuramente que o Pix seja utilizado para pagamento de contas como energia elétrica, planos de saúde e taxas de condomínio, por exemplo. O banco também quer contemplar a evolução da ferramenta para pagamentos offline, compras parceladas e transferências internacionais.
A utilização do mecanismo para pagamento de contas fixas deve ser desenvolvido já neste ano. Previsões para a data de início de outras funcionalidades não foram apresentadas.
"A intenção é que o Pix passe, efetivamente, a atender a situações e casos de uso ainda não cobertos e que aprimore a experiência de pagamento dos usuários", afirmou o BC.
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