Um levamento realizado pela agência de classificação de riscos Fitch, com nove construtoras, mostra que, de cada 100 imóveis vendidos, 41 foram devolvidos de janeiro a setembro de 2015. O aumento dos ‘distratos’ significa quase R$ 5 bilhões de volta às prateleiras das grandes empresas.
“Historicamente, o porcentual de distratos girava em torno de 10%, um patamar saudável para a indústria”, diz Meyer Nigri, fundador da Tecnisa e vice-presidente da Abrainc, associação que reúne as 18 maiores companhias do setor.
A Justiça tem concedido o direito de restituição entre 70% a 90% do que foi pago, com correção monetária – restante do valor é para compensar despesas como publicidade, corretagem e elaboração de contratos.
Leia aqui reportagem de Naiana Oscar sobre o assunto.
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