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Dudu com a mãe, Dona Auristela, que diz que, vencida essa batalha, a próxima luta será por um transplante de rins e pâncreas, que deve acontecer em São Paulo - Foto: Arquivo Familiar

Já enxergando por uma das vistas, depois da cirurgia paga por você que doou o que você pode doar na campanha feita, aqui no Camaçari Fatos e Fotos (CFF), em outubro do ano passado, Cleilton Nogueira (35), volta a precisar de sua generosidade, agora para operar o olho esquerdo, completamente cego, já que a melhora obtida com a operação que fez lhe devolveu apenas 50% da capacidade de enxergar com o olho direito.

“Dudu”, como é mais conhecido, ativo que sempre foi e se vendo impossibilitado de trabalhar, ele um personal trainer; professor e faixa preta de taekwondo, e professor de inglês, já entrava em depressão quando se viu reanimado ao começar a receber as doações que devolveria sua capacidade de enxergar, mas voltou a sentir o problema quando soube, depois de uma avaliação mais apurada, que a cirurgia que fez não seria suficiente para lhe devolver a autonomia completa da visão, e agora precisa operar o outro olho.

Acometido da forma rara e muito mais grave da Diabetes tipo II, Dudu, que é órfão de pai, perdeu a visão por uma série de derrames oculares, mas esse não é seu único problema, uma vez que teve comprometido completamente os seus rins a ponto de precisar fazer hemodiálise, três vezes na semana, tendo ainda que enfrentar dores terríveis, provocadas pela neuropatia diabética que também o acomete.

“Infelizmente Dudu depende do SUS, e estamos sujeitos à disponibilidade da fila de espera, que é sem fim, enquanto vejo meu filho nessa agonia. Estamos fazendo novamente esse apelo por que não temos a quem recorrer”, desabafa a mãe do rapaz, Auristela Nogueira (55), que aproveita para “agradecer às pessoas que se sensibilizaram com a campanha anterior”, ela que diz que “os médicos estão muito otimistas com a total recuperação do olho esquerdo dele com essa nova cirurgia, cujo valor é também de R$ 13.500, como foi a primeira”.

Dona Auristela, que assim como o filho, que ela diz que é considerado um típico "boa-praça", professa a fé cristã e afirma ainda que, “se Deus quiser, vencida essa batalha, a próxima luta será por um transplante de rins e pâncreas, que deve acontecer em São Paulo".  

Para quem puder ajudar, o PIX deve ser para o telefone 71/98879-1874, em nome de Auristela Nogueira dos Santos, que é também seu WatsApp. E para quem desejar “trocar uma ideia com Ceilton”, conforme diz sua mãe, deve ligar para o telefone do próprio rapaz, que é 71/9.8833-8780.

Nota:

Agora você está com a oportunidade:

(...)Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra. (Deuteronômio 15: 11).

(...)Pois "do Senhor é a terra e tudo o que nela existe". (1 Coríntios 10: 26).

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