Servidores mostraram força e levaram a Câmara a recuar, suspendendo a sessão
O “ensaio de protesto” a que foram levados os servidores públicos municipais na terça-feira, 19, na Câmara de Vereadores, pela não votação, que acabou mesmo não acontecendo, do que está sendo chamado de “pacote de maldades” da prefeitura de Camaçari, não se sabe se por não ter entrado ou por ter sido retirado da pauta daquele dia, onde se acusa hver previsão de cerceamento de direitos adquiridos pela categoria, deu resultado a além do esperado nesta quinta-feira, 21.
Conforme previsto pelo Camaçari Fatos e Fotos (CFF), o evento de terça-feira serviu como ‘aquecimento’ para esta quinta-feira.
Os servidores lotaram o plenário dispostos a mostrar aos vereadores aliados do governo, que não estão de brincadeira e o protesto, se não impediu a efetiva aprovação do projeto do Executivo, que prevê ainda a permissão para endividamento do município com empréstimo da ordem de UU$ 80 Milhões de dólares, em bom português R$ 266.000.000,00 (Duzentos e sessenta e seis milhões de reais), teve sua votação suspensa.
Mas os servidores não estarão satisfeitos até virem algo efetivamente feito na direção duma mudança que de fato, se não lhes beneficiarem que ao menos “não [os] maltratem tanto”. E resolveram expressar isso com uma paralisação, de servidores comuns aos professores, até a próxima terça-feira, 26.
A direção da Câmara solicitou a presencia da polícia militar, mas naturalmente não houve a necessidade de os policiais mostrarem "seus serviços" a além da presença.
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