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 Quem mora ou visita Barra do Jacuípe pode desfrutar de diversas opções gastronômicas em barracas ou restaurantes e ainda aproveitar para praticar atividades esportivas, como passeios de caiaque, jet-ski e o surf Quem mora ou visita Barra do Jacuípe pode desfrutar de diversas opções gastronômicas em barracas ou restaurantes e ainda aproveitar para praticar atividades esportivas, como passeios de caiaque, jet-ski e o surf

O encontro do rio com o mar dá a Barra do Jacuípe um dos mais lindos cenários da orla do Litoral Norte baiano. O sossego e calmaria que o local oferece são brindados com a água doce do Rio Jacuípe e a salgada do oceano Atlântico, além dos coqueiros, manguezais, dunas e arrecifes, completados pelo belo pôr do sol.

Barra do Jacuípe deslumbra e encanta moradores, veranistas e turistas pela espetacular paisagem e o nome é de origem tupi-guarani, com o significado "Rio dos Jacus", uma espécie de ave silvestre semelhante às galinhas que era encontrada na região. Da antiga vila de pescadores, a localidade se transformou em um dos destinos mais procurados de Camaçari.

Quem mora ou visita Barra do Jacuípe pode desfrutar de diversas opções gastronômicas em barracas ou restaurantes e ainda aproveitar para praticar atividades esportivas, como passeios de caiaque, jet-ski e o surf. É possível fazer a travessia de canoa ou caiaque para passear no rio e chegar até uma ilha deserta cercada pelos rios Jacuípe e Capivara e pelo mar. Além disso, dá para curtir as belezas do manguezal e pescar, prática comum na região.

A bacia do rio Jacuípe limita-se ao sul com a bacia do rio Joanes e ao norte com a do rio Pojuca, e desemboca na altura de Barra do Jacuípe. Este rio recebe influência da maré em cerca de 8 quilômetros em relação à linha da Costa. Por conta das fortes correntezas, o banho é recomendado com cautela, sobretudo na maré alta.

Barra do Jacuípe possui também grandes atrativos culturais, como o grupo Boi Estrela, fundado em 1936 pela Mestra Augustinha, que fascina pela preservação da cultura popular. O grupo que inicialmente possuía apenas a viola e pandeiro, cresceu, ganhou prestígio da comunidade e se desenvolve até os dias atuais, com a inclusão do samba de roda viola, de Monte Gordo e Jacuípe, e da Chegança. Ainda é possível encontrar na localidade o artesanato, através de adereços decorativos e bijuterias que têm como matéria prima o coco.

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