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Agora, no período de inverno, quem está com problemas de mobilidade são as máquinas que realizam o enrocamento e revitalização ao longo da Avenida Beira Mar que tem que fazer 'malabarismos', para executar seu trabalhoAgora, no período de inverno, quem está com problemas de mobilidade são as máquinas que realizam o enrocamento e revitalização ao longo da Avenida Beira Mar que tem que fazer 'malabarismos', para executar seu trabalho

Enrocamento, revitalização do passeio, iluminação e barracas móveis. Na prática, Jauá tem tudo para ser uma praia organizada e preparada para receber nativos e turistas. Mas, a realidade continua tirando o brilho da praia mais popular do município. No caminho dessa transformação, os armengues e a falta de fiscalização contribuem para a desorganização do local.

Na alta estação, os carros estacionados em fila dupla e a falta de ordenamento do trânsito dificultam o acesso à praia. Agora, no período de inverno, quem está com problemas de mobilidade são as máquinas que realizam o enrocamento e revitalização ao longo da Avenida Beira Mar que tem que fazer 'malabarismos', para executar seu trabalho. O que, claramente, tem dificultado a dinâmica da execução das obras.

Ou seja, “o feitiço virou contra o feiticeiro”. As obras estão à mercê dos barraqueiros, que como ‘donos da praia’ mantiveram estruturas fixas na faixa de areia, desrespeitando a determinação da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e Advocacia Geral da União (AGU), que determinou a retirada das estruturas construídas a menos de 33 metros do mar.

Sem contar que a informação que chegou ao Camaçari Fatos e Fotos (CFF) sobre os intermináveis congestionamentos no trânsito local vem de uma "exigência" dos barraqueiros, que supostamente teriam impedido de a prefeitura proibir o estacionamento ao longo da via, a estruturas fixas estão proibidas na faixa de praia em todo Brasil.

Para evitar confrontos e garantir uma fonte de renda para os comerciantes duas opções já foram oferecidas: desde 2011 foi estabelecida indenização para os vendedores devidamente cadastrados, e recentemente, uma parceria com uma cervejaria garantiu a doação de estruturas móveis para comercialização no local.

No entanto, as barracas – agora ‘armengadas’ – continuam lá.

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