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As dicas são especialmente voltadas ao E-commerce e Social commerce, compras realizadas em sites e redes sociais (Foto: Arquivo/Ag. Brasil)As dicas são especialmente voltadas ao E-commerce e Social commerce, compras realizadas em sites e redes sociais (Foto: Arquivo/Ag. Brasil)

A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA), por meio da da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), divulgou, nesta terça-feira, 9, uma série de dicas e orientações de como o consumidor pode evitar possíveis transtornos na hora de comprar na Black Friday, maior ação promocional do ano, que ocorre na última sexta-feira de novembro.

As dicas são especialmente voltadas ao E-commerce e Social commerce, compras realizadas em sites e redes sociais, e servem para ajudar a prevenir que os consumidores caiam em práticas fraudulentas de “falsos descontos” e de prazos de entrega não respeitados.

No caso de lojas físicas, o órgão orienta ao consumidor de evitar armadilhas como mercadorias expostas sem o preço visível ou ostensivo, dificultando ao consumidor o acesso às informações necessárias para a aquisição do produto, entre outros.

“No comércio eletrônico o consumidor deve ter atenção especial aos dados do fornecedor antes de efetuar a compra, como consultar se a loja tem endereço físico, se tem CNPJ válido, testar contato telefônico antes de fechar a compra, etc. Além disso, pode consultar no site do consumidor.gov e no reclame aqui se o fornecedor tem uma boa avaliação. Essas ações ajudam o consumidor a evitar transtornos futuros na relação de consumo”, disse, em nota, Iratan Vilas Boas, diretor de Fiscalização do Procon-Ba.

O órgão alerta ainda os consumidores para ficarem atentos a algumas dicas, como: exigir sempre o comprovante de compra, como cupom, nota fiscal e contrato, tirar prints das ofertas, além de observar prazos de entrega; requisitar ao fornecedor que estipule a data e turno para entrega do produto.

A Black Friday começou no comércio eletrônico e depois se expandiu para as lojas físicas e redes sociais, especialmente para os pequenos negócios. No entanto, o Procon diz que as regras são as mesmas para os sites.

“Muitos consumidores se deixam levar pelo momento da compra, pelo preço atrativo e esquecem-se de verificar dados importantes. A modalidade de comércio em outras plataformas segue as mesmas orientações dos sites, o consumidor precisa buscar os dados empresariais do fornecedor, por isso, é importante confirmar que a empresa, mesmo sendo de pequeno porte, tenha registro, CNPJ e etc. Além disso, para sites estrangeiros, é importante redobrar os cuidados, pois cada país tem a sua legislação sobre reação de consumo”, reforçou Vilas Boas.

Caso desconfie das ofertas, ou tenha problemas antes, durante e depois da Black Friday o consumidor pode denunciar através do aplicativo Procon BA Mobile, pelo e-mail Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou presencialmente no posto central do órgão.

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