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Polícia Federal esteve na sede do Partido dos Trabalhadores, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (Foto: Divulgação/Polícia Federal)Polícia Federal esteve na sede do Partido dos Trabalhadores, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador (Foto: Divulgação/Polícia Federal)

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (4), a Operação Hidra de Lerna, que cumpre 16 mandados de busca e apreensão na Bahia, Distrito Federal e no Rio de Janeiro. A operação investiga um grupo criminoso responsável pela possível prática de financiamento ilegal de campanhas políticas na Bahia e por esquemas de fraudes em licitações e contratos no Ministério das Cidades.

O governador da Bahia, Rui Costa, do PT, é um dos investigados na operação. A operação também investiga se o esquema de financiamento foi usado na campanha eleitoral dele ao governo do estado. O G1 entrou em contato com a assessoria do governador informou que não tem informações sobre o assunto.

A PF esteve no prédio onde mora o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e ex-ministro das Cidades pelo Partido Progressista (PP), Mário Negromonte, em Salvador, na manhã desta terça-feira. O G1 tentou contato com a assessoria do ex-ministro, mas ninguém foi localizado.

Ainda na capital baiana, mandados são cumpridos na agência de publicidade Propeg, no bairro da Barra, e na sede do PT, no Rio Vermelho. Não foi divulgado o número total de mandados no estado.

O G1 tentou falar com a Propeg por telefone, mas ninguém foi localizado na agência.

Os mandados foram deferidos pela Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, pois os investigados têm foro privilegiado.

A Operação Hidra de Lerna, que deriva de três colaborações de investigados na Operação Acrônimo, já homologadas pela Justiça e em contínuo processo de validação pela Polícia Federal, tem como origem dois novos inquéritos em tramitação no STJ e cuja distribuição entre os ministros da corte ocorreu de forma automática.

Em uma das linhas de investigação, a suspeita da PF é que os esquemas investigados realizassem triangulações com o objetivo de financiar ilegalmente campanhas eleitorais.

Segundo a polícia, "uma empreiteira sob investigação contratava de maneira fictícia empresas do ramo de comunicação especializadas na realização de campanhas políticas e remuneravam serviços prestados a partidos políticos e não à empresa do ramo de construção civil".

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