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Bahia

A má gestão pelo fundo Laep teria sido a principal responsável pelas dívidas da Daslu (Foto: Rodrigo Coca l Foto Arena l Estadão Conteúdo)A má gestão pelo fundo Laep teria sido a principal responsável pelas dívidas da Daslu (Foto: Rodrigo Coca l Foto Arena l Estadão Conteúdo)

Depois de ter anunciado o lançamento de franquias nacionalmente para as lojas Daslu -  um ícone de luxo no país -, o DX Group, dos empresários Crezo Dourado, Roberto Lázaro e Felício Valarelli, esperam instalar na Bahia, ainda este ano, unidades de dez empresas, todas reerguidas pelo grupo após terem sido adquiridas em processo pré-falimentar.

A recuperação de empresas e reativação no mercado, após gestão reestruturada, é hoje a principal especialidade dos três empresários. "Por questões de mercado, os nomes e o ramo de atividades das indústrias  ainda não podem ser revelados", disse nesta sexta-feira, 12,  Roberto Lázaro, diretor de investimentos e novos negócios do DX Group.

Na área comercial, os empresários confirmaram apenas as negociações finais com shoppings da cidade para franquias em Salvador da Daslu e da Thelure, outra marca de luxo agora pertencente ao grupo. No caso da Daslu, adquirida em novembro, o grupo já comemora o sucesso do modelo de franquias com procura de vários interessados em todo o país. Atualmente, há sete lojas próprias em São Paulo, Rio, Pernambuco e Brasília.

Felício Valarelli lembrou as dificuldades enfrentadas pela Daslu, quando o controle acionário ainda pertencia a Marcos Elias, do fundo Laep. "A má gestão nesse período foi responsável pelo endividamento da companhia em mais de R$ 85 milhões em apenas cinco anos", frisou. Marcos Elias, segundo Valarelli, estaria   até  respondendo a processos  por fraudes no mercado  financeiro.

Marca forte

Os empresários do DX Group acreditam que a força da marca Daslu e a associação como "templo de luxo" ainda é remanescente do apogeu das lojas, sob o comando de Eliana Tranchesi. A empresária, morta em 2012, teria vendido a empresa para o Laep sem maiores dívidas, apesar de ter sido detida, em 2005, sob acusação de fazer parte de um esquema de fraudes com importações. A má gestão pelo fundo teria sido a principal responsável derrocada da empresa até a aquisição pelo DX Group.

Por meio da Moda Brasil, o grupo hoje detém 52% do controle acionário da Daslu. O Laep ainda detém participação  acionária, mas minoritária. Paralelamente à resolução das equações internas, o DX segue com os planos de expansão da marca, que, segundo seus sócios, vem sendo disputada por interessados em franquias.

Negócios na Bahia

Baiano, Crezo Dourado, mais conhecido no estado como DJ Crezinho, estaria particularmente interessado em trazer as empresas do grupo para sua terra natal. Recentemente, o  DX Group mostrou o interesse em se consolidar no mercado baiano, ao  adquirir, em janeiro, o Grupo A TARDE. Assim como no caso da Daslu, toda a transação foi realizada pelo escritório de advocacia Valarelli. Esta semana, o negócio foi referendado em assembleia de acionistas, com posterior nomeação do jornalista Geraldo Vilalva como diretor-presidente.

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