'(...)Como uma gaiola está cheia de pássaros, assim as suas casas estão cheias de engano; por isso se engrandeceram, e enriqueceram; Engordam-se, estão nédios, e ultrapassam até os feitos dos malignos; não julgam a causa do órfão; todavia prosperam; nem julgam o direito dos necessitados'. (Jeremias 5; 27, 28)
- (Perguntei a Deus, sobre como seria esse texto na vida das pessoas à quem ele se destina e que o assimilassem, e Ele me deu uma visão onde, à medida que eu ia passando por um lugar – não lembro se cercado com estacas vazadas ou se um muro com pilares vazados – tipo, um pilar, um espaço, um pilar, um espaço -, pássaros que pareciam entalados naqueles vãos começavam a se soltar e voar. Na verdade, na hora vinha à minha mente que os pássaros pensavam que estivessem presos, mas ao menor esforço que faziam a medida que eu ia passando, eles voavam – considere uma ave que, por medo ou susto pela presença de alguém que lhe parece estranho, alça voo [qualquer semelhança, não será por mera coincidência: me considere a pessoa estranha à você, e você o pássaro] (...)Ainda que vos tenhais deitado entre redis (sofrido muito; como é dormir num cercado de varas, como são os redis – grifo meu), contudo sereis como as asas duma pomba, cobertas de prata, e as suas penas, de ouro amarelo. (Salmos 68; 13). Sendo importante porém dizer, que eu observava que os pássaros voavam para dentro do cercado e não para fora dele – no mais, faça uma boa leitura).
(...)O que eu lhes digo na escuridão (de noite, em sonho, em visão; em reservado, no oculto - do profundo, do escondido – grifo meu), falem à luz do dia; o que é sussurrado em seus ouvidos, proclamem dos telhados, é o que diz Cristo Jesus em Mateus 10; 27, se encarregando Ele de nos dizer também, que nada de sentirmos medo de ninguém sempre que Ele nos revelar algo, seja o que for e contra quem for, visto que ainda que nos matem, nada eles poderão fazer com nossas almas; mas que há Um que nos diz, que se temermos à mortais como nós, a ponto de não cumprirmos as determinações que nos foram entregues, aí sim, o temor deve invadir nossos corações, uma vez que a morte aí seria não somente do corpo, mas também teríamos nossas almas lançadas no Inferno, se feito que, por causa da nossa covardia, Ele tenha que buscar um outro mensageiro, esse atento ao Seu falar e disposto a entregar Suas mensagens. Porém, no meu caso, como não dá para gritar aos teus ouvidos de cima “dum telhado” eu vou te contar tudo daqui mesmo, de cima dessa cadeira-de-rodas; mas cadeira-de-rodas que, bem mais alto que ao telhado duma casa ou ainda dum arranha-céu, tem me elevado ao próprio Céu dos céus. De onde te trarei também as novas dessa vez, a mim entregues pessoalmente pelo grande Eu Sou. Então não se distraia na leitura.
Então, poucos metros à frente de onde eu estou sentado ao computador há uma árvore. De repente, absorto em meus pensamentos, tipo em como dar a partida no texto, eis que escuto um leve barulho no piso do pátio. Era uma folha que acabara de cair. Uma só. Então, agora olhando para aquela folha ali fora e para a árvore de onde ela havia caído, e imaginando o tamanho de tanto poder ao pensar no tanto de árvores que há nesse mundão, foi inevitável pensar na máxima popular, sobre que Deus sabe de tudo o que acontece e que nada acontece sem que seja do conhecimento d’Ele, apesar de que isso não consta em lugar nenhum da Bíblia, que é quando se diz que “não cai uma folha sequer duma árvore sem que Deus saiba que caiu”; e me pondo a pensar que se é assim – e eu acredito que, ainda que a Bíblia não registre exatamente desta forma sobre Ele ter conhecimento de tudo o que acontece na Terra, assim como no Céu - como pode alguém que supostamente diz que O conhece, cometer tanta loucura em nome d’Ele, sem o mínimo de temor, por suposto pensar que Ele não esteja vendo? Daí, porém, Ele, sabendo que não faltaria quem invocasse a inexistência da frase nas Escrituras, para minimizar o Seu infinito e insondável poder e, por conseguinte, desmerecer a força do que eu estou escrevendo, me arrebatou a mente aonde se vê Jesus dizendo, essa que está nos escritos sagrados, para que você O tema antes de insistir na tua loucura, a frase que diz que (...)Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados (Mateus 10; 30), o que deve te trazer a reflexão de como seria possível se saber não somente o número dos cabelos da tua cabeça, o que já seria uma façanha sem tamanho, mas também o número EXATO dos cabelos da cabeça de 8 bilhões de pessoas; o que me faz temer sobremodo pelos meus maus pensamentos que as vezes tentam me tomar. No que te sugiro, nisso de temer os teus próprios pensamentos, me acompanhar [sobre a folha, não está escrito, mas que Ele viu aquela folha cair, não tenha dúvida; é dum poder assim que estou tentando te dizer].
(...)Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? diz o Senhor. Porventura não encho eu os céus e a terra? diz o Senhor. (Jeremias 23; 24)
O que eu te disse há pouco, sobre que é do Céu dos céus que trago a mensagem, te disse porque veio a mim O Espírito e me disse o que eu ainda vou te dizer e sei que isso vai te alegrar, ou te apavorar – ou seja, a quem tiver que alegrar vai alegrar, mas a quem tiver que apavorar vai apavorar. Porém é importante que você, se ainda não sabe, saiba que são infindáveis as formas de Ele se manifestar, muitas destas por muita gente ainda ignoradas devido a não pouca distração daquele à quem Ele, no afã de chamar atenção de forma discreta para não te assustar, antes tem dado um psiu à moda d’Ele, mas que, junto com a distração, o orgulho não o/a tem permitido dar uma “olhada para o lado”, fazendo quem se distrai perder a cena, ou o bonde; o que não aconteceu comigo, desde a folha caindo a minha frente ao que se seguirá, quando logo notei que se tratava sim do Criador me fornecendo elementos complementares ao que Ele já havia me mostrado em dois sonhos – que logo os interpretou, assim que eu li o que li, visto que eu não estava à procura de nada daquilo, e acabei sendo conduzido, assim eu acredito, como creio que você também acreditará assim que vir as coisas se encaixando, pelo próprio Espírito Santo, que foi uma escritura chamada “apócrifa”, sobre a Criação do Universo, como se segue após esse importante adendo:
[Em tempo, e espero que você se esforce para crer (se lembre que os pássaros se esforçavam), se para você for difícil acreditar, já que muita coisa está para te ser esclarecida sobre compreender o que as Escrituras de fato dizem: a mim, numa visão há já alguns anos, Jesus me disse que em alguns desses livros há sim resposta para muitas perguntas que a Bíblia não nos responde fácil – e é nisso que habita a essência do que o apóstolo Paulo quer dizer com essa escritura a seguir, te pedindo porém, que você esteja atento/a à diferença entre as duas versões, tendo em conta 01 – que, quando ele disse isso ainda não havia a compilação dos livros que conhecemos como Novo Testamento, aonde a frase em seguida se encontra: (...)Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; (2 Timóteo 3:16), e 02 - (...)Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. (2 Timóteo 3; 16), sobre o que lamento te dizer que você aprendeu ou está ensinando errado se para você o que está escrito na primeira versão é o correto. Que não é; haja visto que o dito, o verdadeiro, foi dito justamente para que houvesse cuidado com as fábulas em que os crentes da época estavam acreditando – o que não quer dizer, que toda as escrituras, das quais inclusive o próprio Paulo fazia uso, pudesses ser descartadas uma vez que entre todas havia algumas que eram sim divinamente inspiradas. É disso que o apóstolo está falando. Inclusive, para você que contesta essa verdade e talvez duvide que Jesus me tenha aparecido e me dito das respostas que há nalguns dos ditos livros com que não contamos na Bíblia que temos nas mãos, e para que você não 'perca o bonde' na mensagem, sua pessoa poderia me mostrar na tua Bíblia, a carta aos Laodicenses, que o apóstolo Paulo diz que escreveu, inclusive RECOMENDANDO que os Colossenses lessem - e nós não?, conforme se vê em Colossenses 4; 16? Pois é, também esta carta não está na Bíblia. E olhe que o pessoal de Laodiceia – e nós não?, é da mesma turma que é indicada pelo próprio Jesus, como visto em Apocalipse 3; 14-15, como Igreja digna da advertência sobre o perigo da sua MORNIDÃO, até prometendo vomitá-la de Sua boca. E eles resolveram deixar uma carta tão importante, que detalharia sobre a gravidade de ser uma igreja MORNA, de fora. Um livro “apócrifo”, talvez pensaram. Aliás, Paulo escreveu TRÊS cartas aos Coríntios, conforme você constata na que seria a Primeira carta, no capitulo 5, no verso 9, onde ele diz que: (...)Já lhes disse por carta que vocês não devem associar-se com pessoas imorais. E se ele diz na “primeira carta”, que já havia escrito uma carta com essas orientações ao pessoal, sobre não se associar ao tipo de pessoas ali descritas, e se na Segunda Carta, no capítulo 6, o conselho é que não deveria haver entrosamento do crente com os adoradores de deuses pagãos, veementemente recomendando distância dos tais, a quem ele chama de “infiéis”, e cá na Primeira Carta a recomendação é para que o pessoal não se “associasse” com pessoas imorais, dizendo que os crentes não devem associar-se com qualquer que, dizendo-se irmão, seja imoral, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas vocês nem devem comer, nesse caso, recomendando o afastamento dos malfeitores “de dentro de casa”, está claro que, sim, ou há uma outra carta aos Coríntios, que, sabe-se lá por que cargas d’água, foi ignorada, o que é mais provável; ou inverteram a sequência das cartas, o que é improvável se levado em conta a Carta aos laodicenses que também deram fim, ou quem sabe por terem considerado as duas também escrituras apócrifas. O que, claro, não alteraria a ordem dos fatores, mas que, em se aplicando a primeira constatação, deve te chamar atenção para o fato de que Jesus realmente me disse que há escrituras inspiradas que – e um dia saberemos a razão, se houve uma razão, foram ignoradas e onde há sim, mais respostas à nossas muitas perguntas. Mas também essa escritura, falando da carta perdida do apóstolo Paulo aos Coríntios, incontestavelmente inspirada por Deus, acabou rejeitada, também pode ter assim ocorrido por não ter sido encontrada por àqueles que compuseram o Concílio que decidiu o que era e o que não era divinamente inspirado. Porém, sabe Deus porque que também outros livros que a própria Bíblia tanto cita não constam na Bíblia. Mas presumível é, que por conta de algumas invencionices de alguns, quem sabe, talvez, outros livros, que também foram inspirados acabaram sendo deixados de fora. Mas fato é que não são poucas as passagens que citam que há registros de feitos de personagens bíblicos nesses livros, que pode ter passado ao largo da tua percepção, como em Josué 10; 13; 1Crônicas 29, 29; 2Crônicas. 9; 29; 2Crônicas 12, 15; Números 21; 14; Ester 10; 1-2, e por aí vai. E se a Bíblia os cita, vamos combinar, é por que elas existiam. Aliás, uma escritura que a Bíblia não cita, mas que, diante duma loucura que eu vi um irmão dizer e que mexeu comigo, e vendo isso na mesma noite Jesus me deu uma visão me mandando que eu lesse e sugerisse sua leitura no texto a escrever, foi uma carta chamada Didaquê. Eu O ouvi me falando que nela eu encontraria a informação sobre se aquilo que aquele irmão estava dizendo provinha d’Ele ou não – e olhe que eu nunca havia ouvido falar dessa carta, que também é conhecida como uma escritura apócrifa (de autor desconhecido, logo não credível), mas que vi como um esplendoroso resumo das Escrituras, capaz de dar entendimento fácil sobre o que deve ser a vida do cristão, incontestavelmente concatenada com a Bíblia que temos. Inclusive escrevi sobre essa visão. Aliás, a sugestão daquele irmão, era que o dia do Senhor a ser guardado seria o Sábado, mas quando Jesus me mostrou a Didaquê e eu fui lê-la, a resposta d’Ele é que o dia é o Domingo – não à toa o domingo é o primeiro dia da semana, o dia em que a semana recomeça; no caso d’Ele, o dia eterno, onde tudo recomeçará, porém a partir de lá, sem previsão alguma de fim. Mas a sugestão que te dou, quanto a Didaquê, é que você a procure, em PDF, e a estude, que é certo que ao lê-la, você que lê mas não entende a Bíblia, irá louvar à Deus por minha vida, e bem-dizer O nosso Salvador, pela indicação. E foi sobre algo escrito num desses livros considerados não inspirados que Jesus me fez parar para pensar que veio da parte d’Ele me conduzir àquilo, sabendo Ele que dali eu extrairia uma informação crucial, que te faria refletir, se te couber direta ou indiretamente, te guardando de rejeitar a exortação/orientação, se juízo você tiver, e se também te couber, o que você acompanhará a seguir]
“... Envolvendo o primogênito dos anjos com Seu manto de luz, o Eterno passou a falar-lhe dos princípios que haveriam de reger o reino universal. Leis físicas e morais deveriam ser respeitadas em toda a extensão do governo divino.
As leis morais resumiam-se em dois princípios básicos: amar a Deus sobre todas as coisas e viver na fraternidade com todas as criaturas. Cada criatura racional deveria ser um canal por meio do qual o Eterno pudesse jorrar aos outros vida e luz. Dessa forma, o Universo cresceria em harmonia, felicidade e paz.
Depois de revelar ao formoso anjo as leis de Seu governo, o Eterno confiou-lhe uma missão de grande responsabilidade: seria o protetor daquelas leis, devendo honra-las e revela-las ao Universo prestes a ser criado. Com o coração transbordante de amor a Deus e aos semelhantes, caber-lhe-ia ser um modelo de perfeição: seria Lúcifer, o portador da luz”. O príncipe dos anjos; agradecido por tudo, prostrou-se ante o amoroso Rei, prometendo-Lhe eterna fidelidade”. Até aqui. Mesmo por que, do resto você já sabe, inclusive que ele e os seus colaboradores – e atente bem para essa palavra, “colaboradores”, foram humilhantemente despejados da Presença e aguardam o dia em que arderão todos no Inferno, justamente por terem, ao contrário de fies, sido infiéis. Como disso você também deve saber. Enquanto isso, do que você também deveria saber, há um exército deles, cuja missão dada pelo seu chefe, é seduzir e induzir a tantos quantos eles puderem conseguir, a também quebrar a Aliança que temos feito com Àquele com Quem eles quebraram.
Contudo, nada do que você acabou de ler sobre escritos inspirados não constantes na tua Bíblia, deve te dissuadir de meditar, eu disse meditar, nas Escrituras que você tem nas mãos, uma vez que o que nela consta é suficiente para te manter no Caminho, por favor. Porém, a proposta pelo que já te foi dito, é te fazer mais atento/a ao que te tem sido ensinado que a Bíblia diz quando não é o que a Bíblia está dizendo e isso acabar por prender tuas asas nalgum vão de muro ou dalgum cercado qualquer, vista você terno, ou saias. E isso somando a despertar em você a busca por um conhecimento que te anime, que te liberte, como o crente que acredita e tem a Promessa com Verdade. - Ah, mas eu leio e leio de novo, mas não entendo nada; ah, mas eu sei ler muito pouco; ah, e no caso do meu familiar, do meu amigo, que não sabe ler? Caso sejam essas algumas das perguntas que esteja te ocorrendo, a sugestão que eu te dou é a de que, você que lê pouco ou sabe ler mas não entende o que lê, e ainda o familiar ou amigos que você sabe que não receberam o dom da leitura, orem pedindo a Deus que fale com você e com essas pessoas, por outros meios e, se a oração por conhecimento for sincera, pode esperar que Ele se manifestará a cada um que orar (e aqui um segredo que Ele me contou esses dias: quando oramos com um coração sincero, Ele sente como se um perfume muito bom entrasse por Suas narinas – o que explica Ele tanto gostar e nos cobrar que oremos; afinal, quem de nós, semelhantes d’Ele, não gosta de um bom perfume nariz adentro?). Sobre você buscar a Verdade, além do muito que tenho de testemunho sobre que Deus se manifestou depois de tendo sido buscado com sinceridade, tive a minha já falecida sogra, a quem pedi que orasse pedindo a Deus que lhe mostrasse em sonhos o que ela não conseguia ver pelas Escrituras, analfabeta que ela era, que a partir daquele dia foi feita profetiza de d’Ele; Ele que muito a revelou por sonhos sobre o que vinha ou não vinha da parte d’Ele, que lhe era ensinado pelo ministério do qual ela fazia parte. Pena que ela não entregava o que lhe era revelado, por medo dos pastores. Ou talvez por não se sentir segura com a interpretação que Deus lhe entregava pela minha boca sobre o significado dos sonhos, o que nunca percebi nela. Mas sobre o sonho que ela recebeu, assim que foi acometida da doença que acabou a matando, onde no sonho ela se via escondendo da família uma sangria com que estava convivendo, cuja interpretação dizia que ela seria recolhida dessa vida a partir daquela doença (apesar de ainda tão nova), que é exatamente o que acontece com quem esconde que está doente, como de fato ela faleceu pouco tempo depois desse sonho; quando ela, e não somente ela, mas os familiares a quem foi dito o que o sonho queria dizer, enfim perceberam que não era eu, mas O Criador falando pela minha boca. Porém, eu jamais desperdicei o que Jesus lhe revelava, e revelava a mim sobre ela, conforme você, se te interessar saber, depois pode acompanhar em um dos textos que publiquei, como um intitulado de “Batismo ou banho-de-cuia? E a Ceia? Liberte-se!”. Depois vá ler mesmo, que ele muito tem a ver com o texto que você está lendo hoje.
Falando nisso, de você ter cuidado para não engolir tudo que sai da boca do pregador como se fosse legitimo, ontem eu lendo o livro de Hebreus antes de ir dormir (e dado o contexto dessa mensagem, aquilo, de logo Hebreus 1; 1, não foi por acaso), logo no primeiro versículo, que diz que (...)Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho (Hebreus 1; 1) e me recordando dum certo pastor que, para desmerecer os sonhos como uma das ferramentas que O Criador ainda usa – e vai usar até o fim, dizendo ele, o tal pregador, se valendo dessa exata passagem, que Deus só falou “no passado”, de muitas maneiras, querendo dizer ele que uma delas, os sonhos, mas que na Nova Aliança Deus só fala “pelo filho”, foi como quem leva um tranco do Espírito, a voz bradar em mim, para que eu perguntasse a ele – e a quem mais pensa igual não?, já que os sonhos e visões foram instrumentos usados somente na Velha Aliança, o que fazer com Atos 9 (Jesus aparecendo a Paulo por uma visão); com Atos 10 (Pedro recebendo em visão, a ordem para batizar Cornélio); com Atos 16 (Paulo sendo avisado por um sonho, que um povo na Macedônia estava clamando pela presença dele lá; e ainda o profeta Ananias recebendo ordem por uma visão, para batizar Paulo e devolver-lhe o poder de enxergar); e com o livro do Apocalipse TODO (o apóstolo João recebendo, também em visão, toda a revelação do que acontecerá no Fim) – e agora, por minha conta: e com Mateus 1 (Maria recebendo, em visão, a informação de que ela daria à Luz o filho de Deus; e por um sonho José sendo avisado que era da parte de Deus a gravidez de Maria); e com Mateus 2 (José sendo avisado, por um sonho, que fugisse com Jesus, para o Egito, devido os planos de Herodes, de matar a criança; e de novo, por um sonho José sendo orientado que voltasse do Egito, visto que Herodes estava morto); e ainda com Mateus 27 (a esposa de Herodes, que recebeu por um sonho, a informação de que Jesus É JUSTO)? Pois é, pena que não estou perto desse pastor, para “batermos um papo do Céu”. Só que você está bem aí. E não era para o pastor as perguntas, mas talvez para você não desprezar o que vim aqui te trazer, que por sonhos me foi mostrado pelo Criador, sobre a quantas anda alguns altares – e a Igreja em sim, não?, que O está incomodando, foi que Ele me mostrou Hebreus 1, nos dizendo que sim, ainda hoje e ainda por muito tempo, Ele nos falará de muitas maneiras, bastando que tenhamos sensibilidade para perceber as Suas infinitas formas de nos falar (...)Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. (l a Pedro 4; 10), nos guardando de tolhê-lo do Seu querer. Agora há pouco mesmo, chamei um pregador que estava aqui em casa e, apontando uma orquídea, perguntei a ele o que ela via de Deus, Ele falando por aquela flor; ao que ele me respondeu que a resistência da planta, que se agarra ao tronco de qualquer árvore onde a pusermos, e ali mesmo germina. Somente isso. Daí mandei que ele se aproximasse e observasse bem de perto o que ele via no centro da flor. E ele, arregalando os olhos quando fez a constatação, falou: “irmão Franco, é um annnnjo...!”. Sim, irmão, é a imagem de um anjo. Então minha esposa mostra a ele em outra flor, a imagem de um pássaro, e assim acontece uma imagem diferente do que há na Terra e no Céu, em flores de Orquídeas diferentes. Detalhe: ele tem Orquídeas em casa. Mas nunca percebeu Deus lhe passando mensagens por esses vegetais – já que a Bíblia diz que somos plantação de Deus (l a Coríntios 3; 9, Isaías 61; 3, Mateus 15; 3, Salmos 92; 13), João 15; 1-3.
Mas eis o que Deus me mostrou, e me mandou te falar – e principalmente se for você um pastor que tem crentes sob sua responsabilidade, preste muita atenção: eu me via diante da agencia central do Banco do Brasil, então recebo do Espírito a informação de que um roubo estava para acontecer ali; então, olhando para a parte alta da fachada do prédio, percebo por trás duma parede de vidro, um homem, que eu sabia que se tratava do vigilante do Banco, sentado, almoçando tranquilamente. Eu então, achando aquilo muito estranho (logo o vigilante, diante daquela situação, almoçando tranquilamente como se nada fosse acontecer), subo as escadas para o primeiro andar, de onde eu pretendia me posicionar para combater os ladrões. Já no andar de cima encontro um funcionário do Banco, ele um amigo meu de fato, que estava ali para me ajudar na empreitada, a quem pergunto se as escadas por onde eu subi, era a única forma de os ladrões chegar ali em cima; ao que ele me respondeu que sim, que somente por aquela escada se podia chegar àquele andar. Daí eu percebo na parede um painel enorme, no qual havia muitos botões expostos, que indicava ser dos correntistas, e ao lado deles, destacado, à parte do painel, um botão bem maior, que era o botão que controlava todo o painel. É quando eu recebo o comando do Espírito, que eu tinha que cuidar de esconder por trás do painel de alguma forma aquele que era o botão principal – a preocupação era não deixar que os ladrões avistassem o botão de comando, se caso eles conseguissem passar por mim. Porém, até o sonho terminar, o roubo, ou a tentativa de roubo, não aconteceu; talvez eu tenha sustado - tomara; nem eu vejo mais o vigilante do Banco.
Ao acordar, já com a interpretação do sonho, resolvo gravar um áudio contando o sonho e o significado dele, e disparo para a turma nos meus contatos Brasil afora. E ao orar a Deus, lhe perguntando se isso era assim mesmo, e se havia algo que Ele quisesse me dizer ainda sobre o que significa aquele sonho, que eu ainda devesse dizer ao povo, eis que agora Ele me mostra um campo de futebol, onde eu vejo, do lado em que eu estou tendo a visão, apenas um dos times – eu não avisto o time adversário; e estranho o uniforme que os jogadores usavam, calça e camisa, e calça e camisa brancas. Nessa hora, achando muito estranho aquele tipo de roupa, para se jogar num gramado dum campo de futebol, e pensando na imundície que ficaria no uniforme em caso de queda, porém lembrando que não tinha como não sujar a barra da calça, ou quando matassem uma bola no peito, por exemplo, percebo que um dos jogadores corria tentando interceptar a trajetória da bola que ele mesmo havia chutado para trás, que rumava para a linha de fundo do próprio campo; então vejo o goleiro olhando a situação, achando que o seu companheiro alcançaria a bola, mas observo pelo Espírito que nem o jogador alcançaria a bola nem o goleiro se deslocaria, como de fato ele não saiu de seu lugar, apesar de ensaiar que sairia, mas não saiu, e a bola acabou saindo pela linha-de-fundo. E acaba aí o sonho.
(...)Estes receberam de Moisés toda a oferta alçada, que trouxeram os filhos de Israel para a obra do serviço do santuário, para fazê-la, e ainda eles lhe traziam cada manhã ofertas voluntárias.
E vieram todos os sábios, que faziam toda a obra do santuário, cada um da obra que fazia,
E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o Senhor ordenou se fizesse.
Então mandou Moisés que proclamassem por todo o arraial, dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta alçada do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais,
Porque tinham material bastante para toda a obra que havia de fazer-se, e ainda sobejava. (Êxodo 36; 4-7)
Agora – falando com todos, mas principalmente você que prega e rebanha as ovelhas, antes da interpretação dos dois sonhos, me permita: enquanto eu mantinha o texto, esse texto, que você está acabando de ler, no computar, ele já começado porem estacionado, Jesus me mandou que eu meditasse no livro de Êxodo – leitura que eu terminei na noite passada, quando agora Ele me levou direto para Hebreus 1, conforme já te mostrei, mas duas passagens em Êxodo muito me chamou atenção: essa aí que você acabou de ler, e Êxodo 28; 1, onde Moisés ouve do Próprio Criador, que Ele em Pessoa estava consagrando os quatro filhos de Arão, Nadabe e Abiu entre eles, como sacerdotes diante d’Ele. Mas como Ele sabe que eu sei desde há muito tempo, que mesmo esses dois tendo sido consagrados por Ele diretamente, como sacerdotes d’Ele, e mesmo assim, como se vê em Levítico 10; 3, mandando raios do céu, Ele os matou na frente do pai e do tio, Arão e Moisés, por terem feito o que Ele não os havia ordenado, trazendo “fogo estranho” ao Senhor, e trazendo para o contexto dessa mensagem, a pergunta é: o que mais estranho seria para Deus, do que seus ministros chutarem “a bola” para trás, contra o próprio Campo, potencializando a jogada do adversário; e se preocuparem somente com encher a sua barriga, diante da possibilidade de Seus servos terem roubado os seus valores – como já, já te mostrarei na interpretação dos dois sonhos?
Claro que do que versa Êxodo 36; 4, conforme você leu, deve-se guardar as devidas proporções quanto ao que diz o sonho do Banco do Brasil; mas como não se perguntar do porquê de aquilo estar registrado, onde a ordem de Moisés é parar com as ofertas alçadas (voluntárias) por visto que para o proposito que eram levantadas já havia atingido sua finalidade, se Jesus me mandou estudar Êxodo, e se Ele sabe que nos nossos dias o saco de não poucos altares são como sacos sem-fundo e não os caras não deixam a voluntariedade operar no coração do povo, mas constrangem as pessoas a doar sem parar, por supostas demandas, e intermináveis demandas, pesando sobremaneira em cima dos ombros da Igreja – quando essa é uma recorrente advertência para que isso não aconteça (essa noite vi, numa visão, quatro coletas sendo feita durante o mesmo culto, e Jesus em lágrimas, chorando pelos meus olhos, e pedindo que não fizessem isso com o povo – quem tem ouvidos, ouça...), como está esparramado pelas Escrituras, como não se deve fazer, na Nova Aliança então, enquanto se promete aquilo que Jesus não prometeu, como riquezas nessa vida? Mas isso é somente uma pergunta, baseando-me no que me diz a interpretação dos sonhos, como eis:
Não se esquecendo de que os ladrões precisam de corpos, espíritos que são, tomara que a você, assim quanto foi comissionado a mim, não te caiba a posição inconsequente do que deveria estar atento à possibilidade de roubo dos valores das ovelhas, como vigilante que deve estar cada um de sobre o altar, mas te seja dado também se posicionar para combater aqueles que, pretendendo roubar os valores do crente nesse país todo, por isso Banco do Brasil - na verdade somente uma metáfora para falar do dinheiro envolvido com a fé, e não outro Banco qualquer, bem diferente daqueles que, enquanto se focam em estar na vitrine, em serem vistos, por isso a parede de vidro e ele almoçando tranquilamente, preocupados somente com seu ventre, tem como prioridade encher sua barriga primeiro, estando TODOS porém, MUITO enganados da sua real situação espiritual, por isso Jesus me mostrou ele no andar de cima e não almoçando nos fundos (na área de serviço) do Banco, o que indica os tais pensando estarem muito bem na fita – por se porem, ou se virem, num lugar mais elevado e bem avistados, mas que não sabem que estão de mal à pior os que assim agem (Senhor, Senhor..., lembra?). Sim, O Criador e justo Juiz está vendo e os aguardando. Mas observou o painel, e o tanto de botões, e eu preocupado que os ladrões avistassem o botão master, e eu recebendo o comando para escondê-lo? Acertou se entendeu que o que Jesus mostra ali é que o propósito do Diabo é assumir o controle total sobre quem tem seus valores guardados (valores espirituais, por favor, que não se corrompem com as promessas enganosas das posses fáceis), e usando para isso a moeda da troca: você investe na obra, que Deus te dará em dobro – costume dos bancos e de quem aplica em bancos, por isso um Banco foi usado como cenário do evangelho que promete uma vida abastada desde já, sem que antes Jesus retorne (Isaías 1; 19 é verdade, mas não antes que Ele volte), quando o que isso tem feito na vida de quem acredita nesse engano, é abater sua força que deve ter em Deus, por não vir a promessa enganosa cumprida. Mas acertou também, se notou que os botões menores, representantes da clientela do Banco, ficaram expostos, mesmo que eu tenha ocultado o botão principal, claro, já que se o Diabo acessa o botão master, ficaria claro que ele teria vencido Jesus, O Dono legítimo do Banco, e de todo ouro e de toda prata, assim como é Dono do Céu, da Terra, e de tudo que neles há (veja a ordem d’Ele para que eu escondesse o botão principal), riqueza que Ele vai dividir com o Seu povo no tempo certo; e se eles ficaram expostos, ainda que eu não tenha visto que os ladrões subiram as escadas, e muito menos chegado ao painel - que se ao painel eles chegassem estaria claro que, ao menos sobre alguns dos “correntistas” eles teriam controle. Mas o que isso ainda quer dizer, é que, para alguns, ao coração dos quais essa pregação não tocar e uma reflexão não fizer, a vulnerabilidade/exposição continuará existindo, e sobre a vida desses o Ladrão continuará exercendo controle, domínio, os prendendo pelo interesse, por isso, somente reforçando, um Banco. O que não acontecerá, ou deixará de acontecer, com quem se der por avisado. É claro que sobre aquele amigo meu, funcionário do Banco (Carlos Santos é o nome dele, para quando acontecer você saber que isso vem da parte de Deus), que aparecia na cena me ajudando, e a quem eu perguntava sobre se aquela escada por onde eu subi, era o único lugar por onde os ladrões poderia também subir, e ele disse que sim, ele que me parece, eu disse parece, mais um ateu, ou um agnóstico, do que alguém que acredite em Deus, ou que O confesse fácil, me é revelado nesse sonho, que ele se converterá ao Evangelho, e não se converterá num crente inerte, por isso ele aparece me ajudando. Ou é isso, ou é Jesus me mostrando a fé dele n’Ele sendo maior do que sempre me pareceu. Agora, a cereja do bolo: a escada! Então, se o Banco foi nos dado como cenário do Evangelho de Deus, que está sendo torcido ao bel prazer de quem deveria estar vigilante sobre os valores das Suas almas em vias de serem saqueadas no que elas mais têm de mais valioso, suas almas, está claro que aquela escada se trata do Salvador, por onde eu subo e também subiriam, eu disse subiriam, mas não subiram até o sonho terminar, àqueles que intentam roubar os nossos valores pelo engano da conquista de coisas. Logo nos deixando claro que os ladrões ESTÃO dentro da Casa, na igreja (ver Mateus 7; 15-23), pra ser mais direto, por isso não havia outro lugar por onde eles pudessem subir ali, onde se encontrava o painel. Agora é pergunta é: até onde o mau vigilante não somente tem feito vista-grossa; e até onde os que estão preocupados somente com suas barrigas, não fazem parte da quadrilha como colaboradores ATIVOS do Diabo...?
(...)E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; (Gênesis 28; 12)
(...)E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que daqui em diante vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem. (João 1; 51). Bom, porém, é jamais descermos de Cristo, mas sim, subirmos por Ele. Mas, vamos em frente.
É de conhecimento comum, que um time de futebol não usa como uniforme calça e camisa, e muito menos calça e camisa brancas. Como também, uma vez a bola rolando, deve se ver dentro de campo não somente um, mas dois times se confrontando. É comum acontecer, porém, um ou outro jogador fazer uma ou outra jogada errada. Mas não deve ser estranho a ninguém, que quando uma jogada errada é feita, o que se faz com isso é dar ao jogador adversário o direito de ter ele a bola no pé, e disso consequências desalentadoras se pode amargar, como um gol, que se pode levar. E para evitar o gol, o normal é o jogador amigo, vendo o companheiro fazer uma bobagem, correr para corrigir a jogada errada. Agora a pergunta é, porque queque que O Criador me deu um sonho com esse cenário e detalhes, como resposta ao traduzido do sonho do Banco do Brasil? Pois é, e vá pegando aí, que a primeira coisa que Ele fala, é que a conversa d’Ele é sim, com quem está sobre o altar, por isso um jogo de futebol (esporte tipicamente masculino – e veja que eu falo, Jogadores); jogadores que Ele está vendo jogando errado, chutando contra o próprio gol; que Ele está vendo um esperando pelo outro, enquanto um erro precisa ser corrigido, pouco importando quem o tenha cometido – por isso quem chutou contava com que o goleiro impedisse a bola de sair pela linha de fundo, e o goleiro esperando que quem chutou alcançasse a bola, o que não aconteceu; e que Ele está vendo o resultado disso, que é Seus jogadores, com suas más atitudes, leia-se, com “o empurra-empurra santo” quando um uma atitude precisa ser tomada, potencializando a jogada do adversário, sujeitando-se a levar gol do Mal, fatalmente derrubando o time na tabela; que no Evangelho, queda representa fatalmente vestes sujas – por isso a cor e calça e camisa como uniforme; que, em campo, via-de-regra, um jogador só cai quando é derrubado pelo adversário (ou quando ele mente, que uma falta foi cometida contra ele, o que dá no mesmo); que, com isso, a sugestão é para que haja preocupação com queda em campo – por isso meu pensamento sobre o tão imunda que ficaria a roupa caso alguns caíssem, mas que (e aqui vem um consolo) Ele sabe que absolutamente alvas as vestes não é fácil ao crente, ou melhor, ao jogador, que está em Campo manter – por isso me vem o pensamento que ao menos a barra da calça ou por uma bola matada no peito a roupa sujaria. Logo, nos deixando em paz para com os erros por acidente de percurso, e ou por quando dalguma boa intenção que nos gere alguma consequência que, por mais feio que venha a parecer ao expectador, leia-se aos da plateia, virem/apontarem a nossa roupa manchada, que Ele bem viu/sabe que, quem mata uma bola no peito é por que quer manter-se no controle do Jogo, tipo: (...)E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. (l a Coríntios 9; 20-22). Mas como também é de seu conhecimento que, via-de-regra, os jogadores são todos comprados (isso te lembra alguma coisa?), ele deve saber que há regras a serem observadas e quando não respeitadas essas regras, o resultado é a quebra do contrato e a fatal demissão. E algumas dessas regras, você como Jogador sabe, é jamais potencializar a jogada do time adversário (se quiser ler soldadinhos de Satanás, pode), com erros recorrentes, como é chutar contra o próprio gol; o fazer dos crentes correntistas do Evangelho; prometer à turma riqueza fácil; ou prometer o comer do bem dessa Terra, para a semana que vem; a vaidade do aparecer na vitrine; e com encher a própria pança na hora do serviço; e por aí vai.
Agora, dando umas grifadas, topa fazer uma adaptação desse trecho, que a gente leu lá no início? Beleza, então lá vai: - Depois de revelar ao formoso jogador as leis de Seu governo, o Eterno confiou-lhe uma missão de grande responsabilidade: seria o protetor daquelas leis, devendo honra-las e revela-las ao Universo prestes a ser criado – leia-se o Século vindouro, o futuro glorioso reservado aos salvos. Com o coração transbordante de amor a Deus e aos semelhantes, caber-lhe-ia ser um modelo de perfeição, mas...
... então foram humilhantemente despejados da Presença e aguardam o dia em que arderão todos no Inferno, justamente por terem sido infiéis.
Ah, eu até ia falar um pouco sobre a situação do povo do Rio Grande do Sul, lembrando dum irmão piedoso que morreu naquela tragédia, e não somente ele, mas outros que certamente sucumbiram também, e de inocentes outros entre tantos nem tão inocentes assim que ali morreram, e de que aquilo lá não é prenuncio de nada bom para logo adiante, evento que deve soar como uma advertência ao GERAL, no mínimo sobre o quão efêmero, frágil, é o poder do Homem – sem prejuízo ao doloroso aviso que estão recebendo os que ignoram o comando que a Bíblia dá, para que NÃO tratem mal a vegetação (vide: não desmatem), e ainda lembrando dos enganadores de plantão, que torcem as Escrituras prometendo ao crente que (...)Mil poderão cair ao seu lado, dez mil à sua direita, mas nada o atingirá; ...nenhum mal o atingirá, desgraça alguma chegará à sua tenda. (Salmos 91; 7 e 10), como se isso fosse de hoje até a semana que vem, quando isso é uma mentira deslavada se deve ser sabido que não será assim antes que O Senhor retorne, mas não vou passar daqui; porém deixarei que você faça uma reflexão em três escrituras, e não somente o gaúcho, mas toda esta Nação: (...)preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos. (Salmos 116; 15); (...)Morre o justo, e não há quem considere isso em seu coração, e os homens compassivos são recolhidos, sem que alguém considere que o justo é levado antes do mal. (Isaías 57; 1); e (...)no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. (João 16; 33).
Por fim, aqui estão três escrituras à sua escolha – veja se é você um dos pássaros da minha visão, que se vendo livres não voaram – para o mundo - para longe da comunhão do ninho, agora porém, desentalados da prisão em que se sentiam estar – leia-se, no engano e na ignorância; ou se você se encaixa também entre os que os tem provocado a soltura; ou se você é também dos que os tem aprisionado – o que, em se aplicando sua pessoa na terceira opção, faz de você também um prisioneiro de quem você bem deve saber:
- (...)Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome. (Apocalipse 3; 8)
- (...)Tu não temas, servo meu, Jacó, diz o Senhor, porque estou contigo; porque porei termo a todas as nações entre as quais te lancei; mas a ti não darei fim, mas castigar-te-ei com justiça, e não te darei de todo por inocente. (Jeremias 46; 28)
- (...)Estes são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;
- Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas. (Judas 12-13).
Aqui o PDF da carta Didaquê, com uma pequena amostra: [“...Ai daquele que recebe: se pede por estar necessitado, será considerado inocente; mas se recebeu sem necessidade, prestará contas do motivo e da finalidade”].
Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno (somente passando por aqui...)
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'(...)E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. Ora àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória' (Judas 23-24)
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