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Antonio Franco Nogueira

‘(...)Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento’. (Hebreus 5; 12)‘(...)Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento’. (Hebreus 5; 12)

Era num áudio de 1h16, a mensagem que me enviaram da Espanha. Ora, já não é fácil de se parar o que se está fazendo para ouvir um áudio de 16 minutos, imagine um de 1h16; mas, como dizem os crentes, Deus tinha um plano. Porém, ao perceber que dava para conciliar as duas coisas, não parei de fazer o que eu estava fazendo – que era repassando para os meus contatos o vídeo com o depoimento descritivo que um médico cirurgião fazia sobre a agonia que Jesus passou, e tudo descrito de forma cirúrgica, para reflexão e agonia também para quem ouvia e imaginava a cena, desde o início do suplício até a consumação de sua morte na cruz; e segui escutando o áudio, palavra por palavra, até terminar. No áudio constava, primeiro o depoimento de um homem que, revoltado e decidido a vingar a morte de seu pai, morto pelo próprio irmão, um tio seu a quem, juntamente com seu irmão, os dois oriundos de uma das famílias da cidade de Exu, no Pernambuco, que há algumas décadas, por causa da política partidária, se matavam mutualmente, estava determinado a matar, mas que, uma vez convertidos ao Evangelho, os dois receberam de Deus, de forma simultânea para não haver dúvidas, a ordem de, não somente perdoarem o tio, mas que fizessem isso pessoalmente - com o detalhe de que quem havia de ser perdoado estava a coisa de 1.500 quilômetros de distância; e em segundo constava uma pregação, versada em Gênesis 25; 29 à seguir, onde O Criador nos observa a importância de não focarmos tanto nas coisas seculares, digo, nas que perecerão, mas sim nas coisas espirituais, e as consequências de optarmos em fazer o contrário. Eu nem sei ao certo a quantas pessoas passei o depoimento do médico com o suplício de Jesus, acho que, devido a importância daquilo chegar ao coração de quem não faz a mínima ideia do quão terrível foi aquele sofrimento por pessoas que, quem sabe, nem valem o que o gato enterra, passei para umas quatrocentas – porém com o cuidado de, num textozinho ao pé do vídeo, pedir ao pessoal, que repassassem, cada um, a pelo menos mais umas 20 pessoas. Fiz isso, mas, para variar, não sem, assim que acabei de escutar o áudio e fazer o que eu estava fazendo, gravar um áudio exortando a quem me enviou (o que serve para quem mais couber), que numa próxima evitasse fazer a Obra de Deus de forma desleixada e, junto com os áudios que eles enviassem, muito mais quando tão longos assim, um textozinho instigando a quem o recebesse, que não deixasse de escutar o que estava sendo dito no áudio, devido ao quão extraordinária é a forma com que Deus nos diz o que está no seu coração para essa ou aquela pessoa. Ao que, pelo menos o marido, do casal que me enviou o áudio, muito me agradeceu, “pela lembrança”.

Mas daí, tendo comigo o que O Espírito Santo já havia me trazido para escrever, e refletindo que não deveria ter sido por qualquer acaso que aquele áudio chegou a mim, e vindo duma nação rica, da Espanha, país onde, pelo testemunho que me dá o casal que me enviou, eles brasileiros, naturais de Camaçari, não se acha fácil alguém que acredite em Deus, e muito menos em Jesus e no que Ele sofreu para salvar a quem não vale nem o que vale o cocô dum gato, me pus a pensar no estado financeiro em que se encontrava aquele seu tio que, no passado, por conta de dinheiro e de poder político, até aos seus próprios familiares chegou a matar; que no final se encontrava morando numa tapera, conforme diz o moço no áudio, e tendo que lavar os banheiros duma cadeia para receber um salário mínimo no final do mês para não morrer de fome. Então não tinha como não sentir tremer a Minh’ alma, ao me lembrar de como terminava o áudio, com a pregação sobre Esaú e Jacó, o primeiro, que por um prato de comida, por um poder passageiro, abriu mão do que Deus havia reservado na eternidade para os primogênitos, e por um pouco de alimento abriu mão da sua progenitura. Daí, para mim, aquilo foi como Tampa e Panela: Jesus quer que eu advirta a quem tem buscado o que Ele tem a oferecer que é passageiro, em detrimento do que Ele oferece que é eterno.

(...)Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. (2 Coríntios).

Daí pensei, cara, são assim as coisas de Deus, em alguns momentos chegamos a pensar que há confusão no negócio, e que Ele deixa uma ponta solta aqui e ali, isso por que chequei a pensar que fosse para escrever a mensagem que estou te trazendo dessa vez, a partir das informações que eu já tinha na mão, que, por incrível que possa parecer, era exatamente sobre o erro da busca por dinheiro, poder e bem-estar, que não somente o indivíduo que ainda não O conhece anda buscando, como as riquezas seculares, sem se lembrar que o Deus das riquezas celestiais existe, mas principalmente as pessoas, digo os crentes, que supostamente O tem, mas que andam correndo atrás do ouro dos homens muito mais do que indo após Ele, e por isso tem se tornado em presa fácil para os falsos pregadores, os vendedores de facilidades; para os ministros das obras mal feitas, das quais Jesus, usado de muitos instrumentos, os sonhos como um deles, tem tentado livrar o crente distraído, conforme vou te contar agora.

Antes, uma pequena pausa:

(...)Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;

E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. (Mateus 7; 13-15).

Sigamos:

Eram três as informações que eu já tinha comigo, que pensei que fosse somente delas que seria extraída a mensagem, até que me chegou o áudio de que te falei, como uma Tampa para a Panela que já estava comigo. E uma delas entregue diretamente a mim, e as outras duas me chegou por um amigo de infância, ele desde bem antes sempre muito espiritualista, e hoje, aliás, recentemente, convertido ao Evangelho, vida tão preciosa para Deus, pelo que você já verá, e através da qual O Criador quer também te alcançar – bastando que você fique ligado/a em tudo que já leu e te será trazido agora, para que você perceba isso sem muita demora. Sobre esse amigo, é importante registrar que, sabendo eu da sua recente conversão, meu coração, enquanto se encheu de alegria foi também tomado por uma vontade imensa de conversar com ele sobre um pouco do que Jesus tem me ensinado, que muito tem me ajudado a discernir entre pregador e Pregador e, por conseguinte, entre evangelho e Evangelho; ele que, bem antes da sua conversão já havia recebido de Deus um sonho onde ele se via dirigindo seu carro numa estrada em que ele me via lhe ultrapassando, estando eu pilotando não outro carro, mas minha cadeira de rodas – o que deixava claro que Deus estava lhe mostrando eu muito mais adiante dele do que ele pudesse imaginar, e que o certo a fazer é seguir os meus passos, ou o meu encalço, pelo desaforo que certamente quem se vê sendo ultrapassado por um cara numa cadeira de rodas não ia querer “engolir” e, no mínimo, iria querer passar adiante, e daí o restante o Espírito Santo certamente faria; com quem compartilhei essa vontade mas que não vi nele qualquer esforço para que esse nosso encontro acontecesse. Daí O próprio Espírito Santo, enquanto me exorta através do mesmo sonho que lhe deu, o visitou, chamando a sua atenção para a importância dessa conversa. Senão, veja:

- Franco, me disse ele em um áudio, tive um sonho com você. Você não estava na cadeira de rodas, eu te via sentado no chão, com as pernas estiradas, escorado num dos cotovelos, com as costas encostada no tapume duma obra, enquanto conversava comigo sobre as coisas do Céu. E foi só isso o sonho, concluiu. Daí, já recebendo de Deus a interpretação, gritei um Aleluia tão alto que até devo ter assustado algumas pessoas. Então falei com meus botões: viu? Tá brincando com Deus...! Entendendo eu que o que ele havia levado havia sido “um presta atenção” do Espírito Santo sobre a sua distração. Então disse a ele exatamente isso, que Deus o estava advertindo para a importância da nossa conversa. Ao que ele, mesmo que marcando que viria aqui, não veio. Então ele me manda o segundo áudio. Só que agora, com um sonho que Deus deu a uma amiga sua, do outro lado do Nordeste, no Ceará, muito longe. No sonho ela o via dizendo, sobre uma obra na qual ele estava envolvido, que ele ia ‘se lascar’; e que a obra estava sendo levantada “sobre um terreno sujo”. E por ela falar que na obra havia tijolos, ferro, e cimento (que apenas trata-se duma metáfora para se referir à Investimento na Obra de Deus, edifício d’Ele que somos, como versa 1 Coríntios 3; 9), e mesmo ela tendo dito que podia se referir a algo espiritual, e isso somado ao áudio de quase 14 minutos que lhe enviei com o discernimento do sonho, que aponta problema no ministério do qual ele estiver fazendo parte, por isso a “obra num terreno sujo”, ele preferiu concluir, pelo que já havia me dito, que se tratava de Deus o advertindo sobre uma casa que ele está ajudando a namorada a construir. E nada me disse até esse momento, do áudio que lhe enviei, não me dando a oportunidade de lhe perguntar sobre que, se é da obra da sua namorada que Deus está falando, como ele me explicaria ele ter sonhado comigo encostado no tapume duma obra enquanto conversava com ele, se naquele momento minha conversa com ele, como ele mesmo disse, era sobre “as coisas do Céu”? Nessa oportunidade, me deixe logo te dizer onde está o puxão de orelha que Jesus me dá nesse sonho que Deus deu a ele, me mostrando despojadamente sentado no chão, com o detalhe de que no sonho não aparecia minha cadeira de rodas: Ele mostra minha pessoa acomodada (e preciso confessar, que não tenho escrito e publicado tanto quanto antes, do que você que me lê já deve ter percebido), e que isso pode me trazer a ter mais dificuldade de retomar o trabalho do que eu posso imaginar, por isso eu sentado não numa cadeira, de onde seria bem mais fácil eu me colocar de pé, mas no chão; trabalho qual, entenda-se o Falar das Coisas do Céu, eu posso fazer bem mais do que eu penso que posso, por isso a minha cadeira de rodas não aparecia na cena, me mostrando Ele, que não dependo da cadeira de rodas, pelo menos não no tocante a entrar na sua casa, para fazer o Ide por todo mundo e pregar o Evangelho à toda criatura! Como aqui eu estou. Mas fato é que, por certo que o mocinho deve estar envolvido, ou sendo envolvido, com a construção que ele, quem sabe pelas pregações eloquentes, está pensando que se trate da obra da Casa de Deus (a qual casa somos nós, visto em Hebreus 3: 6) – não à toa a que sonhou pensar se tratar de algo espiritual, e só vai perceber que mandou mal em ignorar o aviso do Céu, que é de onde vem a Obra que está por trás de mim, mas que ele ainda não viu, por isso o tapume, mas que certamente ele verá visto que os tapumes duma obra são todos removidos quando a obra está pronta. Só que nessa hora a verdadeira Obra, da qual ele deveria fazer parte, na Qual ele deveria investir sem o menor perigo de “se lascar” no final, que não está sendo levantada em terreno sujo algum, pelo menos o Salário que ele (e você e eu, se nos distrairmos também) não será o mesmo, e isso se houver algum ‘pagamento’ para quem andou participando da obra errada. Onde talvez esteja sendo dito no sonho, que não haverá recompensa alguma para essas pessoas, por isso ele diz que ele ia acabar “se lascando” por estar investindo naquela obra.

(...)E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. (Apocalipse 18:4)

Saí do meio dela, ó povo meu, e livrai cada um a sua alma do ardor da ira do Senhor. (Jeremias 51:45)

E de cá eu não penso quando ocorreria essa ‘lascação’ que não quando por um muito provável desapontamento por jamais ter lhe sido entregue o que lhe havia sido pregado, mesmo depois de tantas fichas depositadas nessa enganosa promessa, levando o sujeito a desistir da Promessa verdadeira, resolvendo ele/a tornar à cata do ouro dos homens. E aí não terá como não “se lascar”, e não somente esse meu amigo/irmão, mas qualquer que largue a mão do arado, ou das ferramentas, caso prefira. E aí é onde entra a parte que O Espírito Santo já havia me mostrado diretamente. Só que antes, já que se fala em propaganda enganosa, um desabafo que aproveito para fazer é sobre o tanto de baboseira, tanta enganação, que tenho visto ser pregado em cima de Isaías 1. 19, sobre comermos “o melhor dessa terra” (...)Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. (Isaías 1; 19 – mas leia o capitulo todo), como se a Escritura estivesse falado dessa bonança para essa semana, mês, ou ano, quando nada disso é para agora – ainda que as misericórdias de Deus não abandonam o crente, mas para quando da volta de Jesus, que será quando os nossos pecados, digo os de quem O OBEDECER, serão embranquecidos como a neve; que no tempo que se chama hoje eu não sei quem de nós suportaria passar fácil por um teste de amor ao próximo; ou mesmo por um teste de generosidade para com quem tem fome e é do nosso conhecimento, ou de misericórdia para quem nos pede perdão. Logo não vejo branco os pecados de ninguém, ainda. Aliás, nesse mesmo capítulo, e por isso minha sugestão para que você o leia todo, está registrado dos maiorais que, esquecendo da justiça para com os pobres, andam à cata de recompensas, de presentes, dos que se dispuserem a investir no seu engano; falsos mestres à  quem O Deus Altíssimo chama de INIMIGOS d’Ele (quem tem ouvidos ouça), de quem Ele, os chamando também de ADVERSÁRIOS, diz que pedirá contas, que tomará satisfação. Até cabe refletir em que, se em Lucas 19 Ele, tendo entrado num jumento, fez como fez com quem explorava a fé do povo dentro do Templo, avalie o que Ele não fará quando, em Apocalipse 19 (veja que capítulo 19 antes e capítulo 19 depois), Ele retornar montado não num jumentinho mas num Alazão, se encontrar os mercadores da fé fazendo o mesmo? Mas o Juízo recairá, é importante dizer, não somente sobre os que vendem, mas também sobre os que compram. E leia mesmo Isaías 1, que aquilo promete doer.

- Mas, e qual é a saída se, por causa dum desapontamento meu, por eu estar participando duma obra enganosa sem eu saber e nada acontecer como eles tem pregado pra mim, como resultado, por desapontado/a com Deus, eu cair? Ao que eu te respondo que foi justamente prevendo que isso acontecerá e está já vindo acontecendo há não pouco tempo, talvez com você mesmo/a que está lendo o texto, que Jesus me visitou dando a parte que completaria a mensagem, como você está para perceber, e mensagem na qual Ele traz justamente aquele meu amigo como personagem, e do porquê mais eu ainda não sei, mas também por visto que ele, que deve vir a servir de exemplo para outros, pode vir a sofrer um desapontamento a ponto de o levar a cair de alguma forma – com a lembrança de que o que acontecerá com ele está acontecendo com uma porção não pequena da Igreja, a quem Ele, pelo que me mostrou, dá a dica de como resolver o problema. E aqui está a visão:

Vejo que duas mulheres, as duas já maduras e com o mesmo biotipo físico, caminham ao lado duma obra, e de repente eu noto que uma delas, sem se dar conta de que havia um buraco ali, sem qualquer sinalização, tropeça e despenca e some por entre um emaranhado de vigas. Eu percebo também que, ao cair, ela bate o queixo numa dessas vigas e desaparece. Preocupado, e pensando que aquela pancada a devia ter machucado muito, corro para ver se ainda conseguia ajuda-la. Então já me vejo lá embaixo deitado perto de onde ela havia caído, a avistando deitada de bruços do outro lado de onde eu estava; estávamos separados pelas vigas daquela obra, e me chamava a atenção que desde lá de cima, quando a mulher tropeça, eram todas vigas na horizontal; então lhe perguntando se ela estava bem; e a vendo se mexer, observo que bem perto dela havia uma porta, a coisa de 1 metro, e não me parecia uma porta muito larga, mas que eu sabia que daria para ela passar. Então, seguro de que se ela se arrastasse até aquela porta e a transpusesse ela estaria livre, sugiro que ela fizesse isso. Só que eu tenho uma preocupação com os seus seios, e pergunto se ela conseguiria se arrastar até a porta sem que machucasse os seios. Só não lembro sobre se ela me respondeu que sim, nem se conseguiria atravessar a porta e nem sobre machucar os seios. E ponto.

Considerando o contesto que envolve a situação, há muito o que ser dito a partir do cenário que O Espírito Santo montou nessa visão que você acabou de acompanhar, para nos dar um panorama do que não devemos jamais desviar nossa atenção, uma delas é que na Salvação não se considera nem macho nem fêmea, todos seremos iguais; Ele porém, toma a figura feminina para nos chamar de Igreja, Sua Noiva (e há um mistério muito grande embutido nisso, que ainda estou buscando para te trazer aqui noutro texto, assim que Ele me revelar - se Ele revelar a mim), e peço que você não pisque para não perder nada do quão bonita e enigmática é a forma que Jesus usa para nos expressar o tamanho do amor que Ele sente por nós, senão, vejamos: você notou que eram duas, as mulheres que caminhavam juntas, mas que somente uma delas, notadamente a que estava desatenta, é que cai naquele buraco, logo a outra, por estar desperta, não caiu. E aqui você nota, Ele dizendo que nem toda a Igreja está caindo na armadilha que é uma obra mal feita, por isso a ausência de sinalização (claro, ninguém avisa que está fazendo o mal feito, se ligue); que, apesar de parecer, não existe maturidade espiritual em parte da Igreja – por isso as duas mulheres tinham o mesmo perfil, porém enquanto uma seguiu a outra caiu; que, apesar de tudo, há no altar quem esteja preocupado com a situação de quem está desatento e logo suscetível a cair em armadilhas, por isso eu, um Varão, que representa o altar, enquanto a Mulher representa a Igreja como o todo, ter buscado socorrer a mulher que caiu – sendo importante observar que eu me encontrava, não do mesmo lado em que ela havia caído, mas do outro lado das vigas, o que deixa claro que (graças à Deus) nada de mim está envolvido com as obras mal feitas; que, quem está ‘do outro lado’ – digo, do lado de Cá, não deixe de estar atento (por isso eu percebia a mulher caindo) a quem está do lado errado, para que, os vendo cair, sair em seu socorro, visto que a dor e a queda (por isso a pancada no queixo: ninguém que leva uma pancada no queixo consegue se manter de pé), não deve ser pequena; que, quem socorre deve cuidar para que o socorrido, uma vez liberto do engando, porém devido ao tamanho da decepção/queda, não perca a capacidade de também ele/a alimentar a outros (por isso minha preocupação com que ela não machucasse os seios); que, porém, Ele sabe que o que caiu e agora levantado/a, tendo acabado de cair ainda não terá alimento sólido algum para alimentar quem já come carne, mas aos que ainda estão tomando leite (de novo, por isso os seios na cena - (...)Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis (1 a Coríntios 3; 2), doutra forma não haveria ali qualquer preocupação com seios algum, mas com um cesto de pães que naturalmente ela não estaria carregando, doutra forma ela não estaria tão distraída e muito menos caído naquele buraco, visto que, quem serve pão naturalmente de pão tem se alimentado. Aliás, nesse mesmo capítulo, a Bíblia diz que somos Edifício de Deus, sendo edificados pelos sábios arquitetos, e advertindo a quem edifica que preste bem atenção em como se está edificando...! O que indica que, “barbas de molho e caldo de galinha não fará mal a ninguém”.

O tio que o moço queria matar para vingar a morte de seu pai, e que estava nos planos de Deus para salvação, tendo Ele advertido o servo d’Ele sobre essa intenção, estava a 1.500 quilômetros de distância e nem por isso o moço colocou qualquer dificuldade para obedecer a ordem que recebeu para ir, pessoalmente, perdoá-lo pelo crime que o tio havia cometido. E lá foi ele. E se somado ida e volta, foram três mil quilômetros percorridos. E se eu te disser, conforme também está no áudio, que depois que ele voltou para casa, um tempo depois Jesus o visitou dizendo que ele tinha que voltar à casa do tio, e dessa vez para batizá-lo, você acreditaria que ele voltou, pregou, o tio aceitou a Cristo, e ele o batizou, como Jesus disse que aconteceria? Pois ele voltou lá e fez tudo conforme lhe foi mandado, sem sair nada fora do que lhe foi dito que aconteceria. Agora, sem falar no investimento financeiro para conclusão dessa Obra, que salva e que não leva a pessoa a cair num buraco, a soma para o perdão e para o socorro a uma única alma, à qual Ele estava ávido por perdoar, é de 6 mil quilômetros percorridos por obediência incondicional a um comando do Deus Altíssimo; mas se você quiser se envergonhar por isso te trazer à lembrança que, mesmo sabendo e, quem sabe, fazendo sempre o oração do Pai Nosso como você faz, nunca ter feito o mínimo de esforço para perdoar o teu próximo que somente pisou no teu calo, e sequer uns metros não se propõe a andar para saber o que é que O teu Criador quer te falar pela boca do teu irmão, sendo ele/a pregador/a ou não, sendo que Ele mesmo te mandou que fizesse isso, esteja à vontade. Que de vergonha ninguém morre. Muito pelo contrário, se emenda.

O tio do moço, que no passado, decerto que ignorando a existência do Dono de todo ouro e de toda prata que há, buscou no poder político a força e o amparo que somente acabou por encontrar no Deus que sempre desprezou e que a ele sempre quis abraçar, como você acabou de acompanhar – como acompanhou também que, como visto, O Criador não faz acepção de pessoas, como nós fazemos. Porém, somente reforçando, na mensagem que você está acabando de ler, Jesus está reclamando é bem mais d’àqueles que supostamente O já tendo encontrado, enquanto Ele os abraça não param de revirar os bolsos d’Ele. Ele está dizendo, tipo: “Pára, que tá feio – que o que Eu tenho para vocês, é bem maior!”.

(...)Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. (Tito 3; 7)

E não, eu não me esqueci da interpretação da parte da porta, nem da largura da porta; nem da distância entre a mulher e a porta, e nem do fato de eu a ter mandado se arrastar até a porta. Como também não me esqueci do detalhe das vigas e elas estarem na horizontal. Então, naquela cena eu não sei se você observou que eu não conseguia chegar até onde a mulher estava caída, mas se não observou, observe que isso representa que quem está caído deve ele/a sozinho/a se esforçar para se levantar (por isso eu não a alcançava, somente a instigava a chegar até a porta); que a porta ali é Cristo (por isso eu sabia que ao passar pela Porta ela estaria LIVRE = João 10; 7); que, porém, Ele não é a porta larga que os mercadores da fé tem pregado (por isso eu observava que se tratava não duma porta larga, mas estreita – fique esperto/a); que Ele não está longe de quem cai, mas bem próximo dos que são levados à cair por distração donde se está pisando (por isso a Porta a 1 metro, bem ao alcance da mulher caída); que, apesar da aparência duma “obra segura” (por isso tantas vigas), ela não está indo na direção do Céu (por isso todas as vigas na HORIZONTAL, e flutuantes, indicando que naquela obra não há pilar de sustentação nenhum – SAI DELA, Povo Meu). É isso, satisfeito pela obediência à ordem que recebi para que apontasse a quem caiu ou está em vias de cair, que a Porta é a saída, e que Ele jamais estará longe do alcance de quem cai, eu deixei esse “detalhe” para o final, devido a saber que isso te soará como um afago no teu coração, por saber, além de tudo, que O Deus Altíssimo, Onisciente que é, tem se posicionado bem ao alcance dos que, seja por qual for o desapontamento que venha a sofrer ou já tenha sofrido, caem e ou virão a cair; com o fim de dizer que não é a voz de Satanás que se deve ouvir, te dizendo “que acabou”, mas a d’Ele, que desenhou esse cenário extraordinário para nos dizer o que não carece de eu desenhar.

No mais, para quem tem ouvidos...

(...)Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?

Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo. (I A Coríntios 3; 16-17).

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Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – a serviço do Reino eterno

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‘(...) E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade’ (Hebreus 3; 18, 19)‘(...) E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade’ (Hebreus 3; 18, 19)

 

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