Fim da empresa é dado como certo pelo mercado editorial, credor de uma boa parte da dívida de R$ 285 milhões
O som de fita lacrando caixas e mais caixas de livros é desolador. A cena, também. Na manhã de sexta-feira, 10, a primeira desde que foi decretada a falência da Livraria Cultura, a área dedicada à editora Companhia das Letras, na entrada da loja do Conjunto Nacional, ficou vazia em poucos minutos enquanto clientes e curiosos circulavam pelo local em busca de uma promoção, uma última foto, uma despedida.