O técnico Vagner Mancini pode até fazer clima de mistério ou fechar os treinamentos do time no CT da Toca do Leão, para a imprensa. Mas o treinador não tem muitas opções, eficientes, para qualificar o time do Vitória no jogo deste domingo, contra o Vasco da Gama, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, válido pela 32ª Rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

Que o baiano é um povo de místicas, superstições e criatividade, todos sabem. Para tentar justificar o fracasso do Vitória como mandante neste Brasileirão, tem até torcedor acreditando que o problema é com o Barradão. Mas será que o estádio virou mesmo uma casa mal-assombrada?

O Vitória tropeçou mais uma vez dentro de casa e acabou empatado com o Atlético-GO em 1 a 1, no Barradão, neste domingo (29), pelo Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o time baiano complica sua situação na luta contra rebaixamento. Essa foi a sexta partida seguida sem triunfo do Leão como mandante.

O Fluminense não conseguiu se impor no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e ficou apenas no empate por 1 a 1 com o Bahia, neste domingo, pela 31.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado atrapalhou os planos do técnico Abel Braga, que segue ameaçado pela zona de rebaixamento. Com a bola rolando, Edigar Junio marcou com apenas dois minutos, mas Gustavo Scarpa deixou tudo igual ainda no primeiro tempo. Ele aproveitou para protestar contra a torcida, que vaiava o time.

Somente depois der acertar, oficializar a devolução der Rodrigão ao Santos, de São Paulo, o presidente do Bahia, Marcelo Sant’Anna, comentou a rescisão contratual com o atacante Rodrigão, para evitar maiores especulações, do que já tinha tido, junto à torcida. O dirigente Tricolor agradeceu o trabalho mostrado dentro de campo pelo jogador, mas ele revelou que o encerramento do vínculo se deu “repetição de erros”.

O Bahia e a Umbro apresentam na sexta-feira (27) o novo fardamento nº 3 do clube, que faz homenagem à paixão do torcedor tricolor pelo Esquadrão de Aço. Com predomínio do vermelho, também a cor do sangue, da carne e uma das três do Bahia, a camisa exalta e agradece o amor da Nação pelo atual campeão do Nordeste, bi-brasileiro em 1959 e 1988.