Vereador Otaviano Maia (PT)
Nós, Juventude organizada do Partido Dos Trabalhadores, viemos por meio desta, prestar solidariedade e apoio ao vereador Otaviano Maia que tem sofrido, injustamente, tentativas de interrupção do seu ofício parlamentar, por um segmento do Democratas, partido de um adversário político. Viemos dilucidar que, a denúncia apresentada à Presidência da Câmara Municipal, não oferece base real para devida execução, tendo em vista que o discurso do vereador Otaviano em nada desrespeita a função de sua prática ética ou parlamentar.
O vereador Otaviano Maia realizou o seu discurso baseado em um processo jurídico concreto, apresentado contra o vereador Elinaldo. O conteúdo processual pode ser consultado na internet, e é de interesse público, de toda população de Camaçari. Não convém a JDEM querer ou solicitar qualquer tipo de retaliação em relação às colocações de Otaviano, pois a tribuna foi usada, como sempre é, de forma coerente e responsável com o público presente, seus eleitores e os demais espectadores.
O vereador Otaviano, inclusive, solicitou explicações por parte do vereador Elinaldo, sobre as acusações as quais responde, e, o mesmo durante todo esse tempo, só negou os fatos que o Ministério Público já vinha investigando há mais de um ano. O processo conta com provas técnicas, não contendo nenhum elemento testemunhal. Elinaldo, com essa prática, subestima a inteligência da população de Camaçari. Elinaldo está sendo acusado pelos crimes de: lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito, formação de quadrilha e contravenção (jogo do bicho). Foi preso pela Operação Caronte, deflagrada pela Polícia Civil em 2015, para coibir crimes cometidos por uma quadrilha que é composta pelo líder da oposição, já citado vereador Elinaldo, e outras quatro pessoas, dentre elas: o cunhado, o irmão e o sogro. Elinaldo foi preso dentro da Câmara Municipal, na presença de seus pares. O irmão e o cunhado se mantiveram foragidos por meses e o sogro, em prisão domiciliar. Esses fatos são de conhecimento de todos, não cabendo isenção por parte de nenhum parlamentar, neste sentido, pois, segundo o entendimento do Ministério Público, trata-se de uma facção criminosa.
Seguindo esta afirmação, não se pode negar o teor criminoso da participação do vereador Elinaldo, compreendendo assim, que o vereador Otaviano fez uma verídica constatação com a leitura do processo na íntegra.
Portanto, não nos abateremos com estas tentativas rasteiras e mal articuladas de combater um mandato legitimamente eleito, representativo e atuante, por conta de uma exposição já esperada, já que os fatos estão explicitados para toda a sociedade. Logo, entendemos que o vereador Otaviano não pode e nem deve ser responsabilizado pelos erros, crimes os quais não cometeu.
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